Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, só restam ainda 15 dias para (muito improváveis) surpresas no quadro

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 20 de julho, no jornal A Razão:

Começa, enfim, a contagem regressiva meeeesmo, para 2 de outubro. Afinal, é a hora de oficializar quem concorre (foto Reprodução)
Começa, enfim, a contagem regressiva meeeesmo, para 2 de outubro. Afinal, é a hora de oficializar quem concorre (foto Reprodução)

Só restam 15 dias para (improváveis) surpresas

Há dados concretos, objetivos. Um: a pré-campanha é a mais longa da história recente das eleições brasileiras. Faz meeeeses que os nomes são colocados à população, direta ou indiretamente. Outro: a campanha propriamente dita será a mais curta, com certeza, de todos os tempos.

Daí porque, inclusive, é importante anotar o atual momento. A partir de hoje, aquilo que todo mundo já sabe, pelo menos no pleito majoritário, será confirmado nas convenções. Que serão realizadas, quase todas, na próxima semana, bem mais perto do final que no início do prazo.

Mas é vapt-vupt. Para, em seguida, iniciar a campanha de rua e, noutro período curto, a do rádio e da televisão. Que, por sinal, é madrasta (no pior sentido do termo) com concorrentes à Câmara. Na prática, sequer terão espaço. Fica tudo para os candidatos a prefeito. Mas é logo. É rápido. E é breve.

De todo modo, em 15 dias, tudo se saberá. Inclusive se (o que é improvável) haverá surpresa. Aguardemos!

E SÓ UM PALPITE

Se surpresa houver, será na montagem das alianças proporcionais, internas às coligações majoritárias. Assim, o foco de possíveis contratempos está nos grupos que apoiam as dobradinhas Fabiano/Magali e Pozzobom/Cechin.

É UMA CONVICÇÃO

Dificilmente haverá conflito nas outras duplas majoritárias porque reúnem poucas siglas, quando não uma só. Ou, no caso da dobradinha Pastor Jáder/Adão Lemos os cinco partidos estão aliados também na proporcional.

UM AJUSTE PRA LÁ…

Problema que atinge todas as alianças, cada qual com seu tamanho, formadas para disputar o pleito de outubro: a formação das equipes de comunicação. Em alguns casos, nem mesmo a cabeça do processo foi acertada.

…DE COMPLICADO

A dificuldade maior, claro, são os custos. Não há como nem com que pagar. E algumas coisas simplesmente aumentaram de preço. E nem são os profissionais. Como disse um dirigente à coluna: “está complicado”. E está, mesmo.

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