EducaçãoTrabalhoUFSM

NÃO CUSTA LEMBRAR. Outra tentativa (frustrada) de buscar adesão da UFSM à greve nacional docente

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 7 de julho de 2015, terça:

UFSM. Adesão à greve voltará à pauta dos docentes. Assembleia na próxima semana vai rediscutir a questão

A data ainda é indefinida. Mas a direção da Seção Sindical dos Docentes da UFSM convocará assembleia para discutir a possibilidade de adesão à greve nacional da categoria. Essa foi uma das definições do encontro que houve nesta segunda no Campus, com a participação de cerca de 30 docentes.

O que mais se debateu na assembleia (que se repete na terça, no campus de Frederico Westphalen) você fica sabendo no material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. A reportagem é de Fritz Nunes, com foto de Rafael Balbueno. A seguir:

Adesão à greve na pauta da próxima assembleia

…Um dos principais encaminhamentos da assembleia dos docentes da UFSM, na tarde desta segunda 6, no Audimax, é de que o tema da deflagração de greve retorne à pauta da próxima reunião, que será convocada para o início da próxima semana. A deliberação, que teve apenas um voto contrário, em um universo de cerca de 30 professores, leva em consideração que o crescimento do movimento paredista – já são 39…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI                

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é possível afirmar, hoje, com convivção: os professores da UFSM, por muuuita maioria, simplesmente não aceitavam a greve. E a ela não aderiram, em momento algum. A curiosidade é saber, diante das tantas coisas que aconteceram, qual seria a opinião neste momento. Palpite claudemiriano: a mesma do ano passado.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Um Comentário

  1. Se somos nós, a sociedade, que pagamos os salários dos servidores e as despesas estruturais dos serviços públicos, e pagamos muito caro e não temos tido retorno à altura, não é o próprio servidor que deve comandar as instituições onde trabalham, somos nós, muito menos devem ter direito a parar os serviço quando quiserem, pois somos nós que pagamos e queremos que funcionem. É surreal.

    Se os serviços públicos não funcionam, que sejam fechados, que os servidores sejam demitidos, e se faça uma mudança na lei para acabar com essa farra.

    Está tão vergonhoso o uso exagerado do direito de greve, até de forma esquizofrênica, pois dá poder desmedido a quem não deveria ter (o poder é nosso, nós é que pagamos vocês), que é prioritário que a lei do direito de greve deva ser extinta e as coisa voltem a funcionar racionalmente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo