Santa Maria

CALÇADÃO. Carlos Costabeber aponta o descaso com um dos principais pontos de compras de Santa Maria

“… Sujeira, lixeiras (poucas) lotadas e danificadas, bancos em mau estado de conservação, ralos quebrados, cachorros soltos, vendedores ambulantes, iluminação deficiente e sem manutenção, painel do relógio e temperatura desativado, pichações, poluição sonora de algumas lojas, fachadas de estabelecimentos comerciais em desacordo com a lei municipal, poluindo o visual. Isso sem falar no policiamento, hoje pouco visível. Na realidade, só as floreiras se salvam nesse contexto, pois são mantidas pelo setor privado!

Já o estado em que se encontra o piso é uma calamidade! Recentemente uma médica pisou em falso, caiu e quebrou o braço. Pudera! Faltam lajotas (muitas estão soltas), e quando é realizada uma operação tapa-buracos, simplesmente fecham com cimento; que por sua vez acaba se deteriorando. Uma temeridade para os idosos! Aliás, soube que os alunos da Pós-Graduação da Engenharia ficaram alarmados quanto à mobilidade e acessibilidade dessas vias centrais…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Calçadão: vitrine do descaso”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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2 Comentários

  1. Sim e não. Verão, saída de cinema no shopping, fui pegar o elevador. Ninguém duvida que o estabelecimento é bem cuidado, limpo, etc. Havia um saco de pipoca vazio e dois copos idem jogados no chão. População da aldeia é porca, relaxada, ponto.
    Som é complicado, se baixar o volume provavelmente entrarão menos pessoas na loja. Para fiscalizar é necessário um decibelímetro calibrado, não acredito que hajam muitos na cidade.
    Os indigenas são autorizados até onde sei. Hippies têm história. Outro dia havia um bafafá no calçadão. Um brigadiano aparentente iria acabar com o comércio dos ambulantes e recolher a mercadoria. Falou no rádio com alguém e acabou liberando todo mundo. Uma semana depois estavam todos lá de novo.
    Idosos, mas não só eles, distraem-se com facilidade, faz parte. Não só eles. Estudantes em POA sinalizaram os lugares onde ocorrem mais assaltos num região da cidade. Seria bom sinalizar os buracos nas calçadas. Chamando atenção talvez levassem a algum tipo de solução.
    Falta de grana já está anunciada e, dentro do espectro de prioridades, para quem é o calçadão está bom.

  2. É uma zona. Mas são as pessoas que “fazem” o Centro. Sujam. Quebram.

    Até universitários fazem algazarras com som alto às tardinhas na ponta do Calçadão para vender os ingressos para as farras deles. É terra de ninguém. Não tem um Código de Posturas que limita o som em áreas públicas? Não é a Prefeitura que fiscaliza isso? As lojas do entorno não podem ter sossego?

    Os indígenas podem ou têm licença especial para venderem no Calçadão? E os hippies também? Mas não foram proibidos os ambulantes depois do camelódromo ir para o Independência?

    E a fiscalização dos som no interior das lojas? Não se pode entrar nas lojas nem para perguntar de preços devido ao costumeiro som muito alto dentro delas, algumas até colocam alto falantes nas calçadas. Coitados dos funcionários, principalmente nas lojas da Acampamento. Cadê a fiscalização para coibir isso?

    Realmente o centro de Santa Maria parece “terra arrasada, de ninguém”.

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