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CIDADE. Mistério cerca a morte de Andressa Schmidt

Corpo de Andressa foi encontrado no porta-malas do carro da mãe, um Corsa, no Bairro Tancredo Neves, no final da noite de segunda
Corpo de Andressa foi encontrado no porta-malas do carro da mãe, um Corsa, no Bairro Tancredo Neves, no final da noite de segunda

Por RAUL PUJOL (texto) e FRNews (foto), na versão online do jornal A Razão

A motorista de táxi executivo, Andressa Thomazi Schmidt, encontrada morta na noite de segunda-feira, por volta das 23h, no dia que completaria 31 anos, dentro do porta-malas de um Corsa verde, na Rua Oswaldo Carvalho Nascimento, na Cohab Tancredo Neves, foi sepultada no final da tarde desta terça-feira, no Cemitério Ecumênico Municipal, em Santa Maria.

De acordo com o irmão da vítima, Márcio Ricardo Schmidt, 37 anos, ela “tinha sinais visíveis de quem foi assassinada por asfixia”. Enquanto isto, a Delegacia de Homicídios e Desaparecidos (DHD) aguarda o resultado do laudo da perícia, que deve sair ainda nesta semana, para confirmar as causas da morte.

Entre as linhas de investigação, o delegado Gabriel Zanella, titular da DHD, descartou a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).  No veículo, que é da mãe de Andressa, não havia sinais de roubo. A bolsa, o celular e as chaves estavam no interior do automóvel. “Latrocínio está descartado, é homicídio ou outro tipo de crime”, afirma. Ontem (terça), Zanella ouviu entre 10 e 15 testemunhas.

Já o irmão da vítima afirma que “sozinha ela não foi parar lá (no porta-malas)”.  A mulher estava desaparecida desde sábado. O apelo de amigos pelas redes sociais ajudou para que o carro fosse encontrado na noite de segunda.  Um morador da Rua Oswaldo Carvalho Nascimento, zona oeste da cidade, disse que estranhou o veículo estacionado desde a madrugada de domingo na rua e postou uma foto no Facebook. A família de Andressa ficou sabendo da localização do carro e foi até a via, com uma chave reserva. Um policial civil abriu o porta-malas. Ela estava vestida e tinha um pouco de sangue na região do nariz.

Quem era Andressa Schmidt

A vítima era filha do ex-vereador e radialista, Paulo Schmidt, e de Rubia Thomazi, pais separados. Andressa era mãe de Lorenzo, 2 anos e, Gabriel, 14. Ela morava com os filhos e a mãe no Bairro Nossa Senhora de Lourdes.

“A Andressa era uma pessoa que representava alegria, sabia curtir a vida. Agora eu espero a verdade, não descansarei um minuto até esclarecer o assassinato dela”, disse o irmão, Márcio Schmidt.

Na noite de sexta-feira, às 23h58, Andressa fez sua última postagem em seu perfil no Facebook: “Voltinha básica…com ele”.  Na noite de sábado, ela teria sido visto em um bar na Avenida Borges de Medeiros.

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