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(IN)SEGURANÇA. Agentes da Força Nacional chegam para atuar apenas na Grande Porto Alegre. Portanto…

Michel Temer, presidente provisório, autorizou envio de reforço da Força Nacional ao Rio Grande. Mas ela não virá ao interior gaúcho
Michel Temer, presidente provisório, autorizou envio de reforço da Força Nacional ao Rio Grande. Mas ela não virá ao interior gaúcho

Do G1, o portal de notícias das Organizações Globo, com foto de MARCOS CORRÊA/Divulgação PR

Os cerca de 120 servidores da Força Nacional de Segurança convocados para auxiliar no policiamento de Porto Alegre chegarão ao estado na tarde deste domingo (28), e deverão atuar nas ruas pelo menos a partir da próxima terça-feira (30). A informação é do subcomandante da Brigada Militar, coronel Andreis Silvio Dal’Lago.

“A previsão de chegada desse reforço será no domingo à tarde, e nós pretendemos fazer o emprego dessa tropa, em Porto Alegre, até terça-feira, com possibilidade de até o final da tarde da segunda-feira, nos já empregarmos esse efetivo”, disse Dal’Lago.

Os servidores vão se juntar aos PMs que atuam na Operação Avante, que vem sendo realizada de forma permanente pela Brigada Militar desde o início do ano para combater o crime na Região Metropolitana de Porto Alegre. “Atuarão durante oito a nove horas por dia, desde o início da manhã até o final da tarde, em abordagens policiais qualificadas, em barreiras, no eixo onde há fluxo de veículos, inclusive roubados, próximos a escolas e comércios”, explicou o oficial.

Durante a solenidade de abertura da 39ª Expointer, feira de agropecuária realizada em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre, o governador José Ivo Sartori falou sobre os casos de violência que vêm sendo registrados no estado, principalmente na capital. “Nós não criamos a violência que existe hoje no Rio Grande do Sul. Mas todos nós estamos trabalhando juntos para acabar com ela, custe o que custar”, afirmou.

O reforço da segurança no estado com a Força Nacional foi acertado na manhã da última sexta-feira (27), após uma reunião entre Sartori e o presidente em exercício, Michel Temer, em Brasília. Em outras ocasiões, o governo federal havia oferecido o apoio e o prefeito José Fortunati chegou a se manifestar a favor da medida, então descartada pelo Piratini.

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Um Comentário

  1. Isto é tentar apagar fogueira de São João com um único guspe.
    Os apenados e suas facçõs continuam controlando as instituições de cumprimento de pena da porta para dentro. Continuam com comunicação via celular. Ressocialização é ficção neste caso.
    Sistema de progressão de regime quebrou, apenados saem do regime fechado direto para o aberto, semi-aberto é piada.
    Menores comete as maiores barbaridades e podem ficar até 3 anos presos. “Até” porque a medida é reavaliada de 6 em 6 meses por gente comprometida ideologicamente com a causa do ECA.
    Estas são as notícias boas. A ruim é que o sistema de segurança quebrou em pelo menos três estados: Rio de Janeiro, Rio Grando do Norte e Rio Grande do Sul. Em duas existem tropas das forças armadas. Alguém acha que são exceções?

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