SALA DE DEBATE. Alda, nomes para a Câmara e a participação (chateada) de um candidato a prefeito
![A menção ao retorno à disputa política de Alda Olivier, pelo PSTU, abriu um debate político pra lá de acirrado (foto Gabriel Cervi Prado)](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2016/08/sala-1.jpg)
Uma saudação especial à professora Alda Olivier, que retorna às disputas políticas como candidata a vice-prefeito, pelo PSTU, foi o mote para uma interessante discussão, no programa “Sala de Debate” desta terça-feira, na Rádio Antena 1. Afinal, a criação de partidos deve ser liberada? E em que condições? E o que são partidos “de aluguel” ou “ideológicos”? Ah, e a participação, via uatizapi, do candidato Jader Maretolli.
O representante à Prefeitura da aliança de sete partidos menores contestou as afirmações de que se trata de uma “chapa evangélica”. E aí, bem, aí algumas informações surgiram e fomentaram ainda mais o debate entre Antonio Candido Ribeiro, Giorgio Forgiarini e Péricles Lamartine Palma da Costa.
Sob a mediação deste âncora, surgiu até o futebol na história, em muito por conta do desempenho do Internecional no campeonato brasileiro. Nem é preciso dizer que os ouvintes (dos dois lados do Rio Grande) não perderam a oportunidade.
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Cláusula de desempenho tem que ter critérios objetivos, doa a quem doer. Pegaria partidos nanicos ideológicos e de aluguel indiscriminadamente, mas o benefício seria de todos. Do jeito que está, com 28 partidos no Congresso, a situação é instável.
PSTU? ” Experiências históricas como a Revolução Russa de 1917, mesmo que tenham sido posteriormente deturpadas, mostraram como é possível erradicar a miséria, o analfabetismo e universalizar serviços como a Saúde, ao se expropriar a burguesia e planificando a economia.” “É preciso unificar as polícias e a Guarda Municipal em uma única polícia civil que defenda os interesses dos pobres e dos bairros da periferia. Com uma estrutura interna democrática e eleição dos superiores. ” “Realizar uma reforma agrária ampla e radical sob controle dos trabalhadores. […] Defendemos a expropriação sem indenização dos latifúndios. Propomos que todas as terras do país sejam propriedade do Estado, que deve garantir o pedaço de terra para quem nela queira trabalhar.”