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SALA DE DEBATE. Iniciou com os advogados. Mas o tema, mesmo, foi o trinômio ‘economia/política/golpe’

Elvandir, Blattes e Rolim: a discussão sobre a conjuntura suplantou até o debate sobre a importância dos advogados (foto Gabriel Cervi Prado)
Elvandir, Blattes e Rolim: a discussão sobre a conjuntura suplantou até o debate sobre a importância do advogado (foto Gabriel Cervi Prado)

Para começar, por proposição deste editor, que ancora o programa, o “Sala de Debate”, na Radio Antena 1, tratou da importância da data e do Dia do Advogado (e também do Estudante e do Garçon). Mais: o significado da profissão dos operadores do Direito para a defesa da democracia foi devidamente realçado.

No entanto, o que pegou, meeesmo, na hora em meia de discussão, foi outro assunto correlato: a combinação entre a situação econômica, a política e o, como entende um dos convidados, “golpe” de que é vítima a Nação.

Bueno, nem é preciso dizer que, por conta da intensa participação dos ouvintes, Elvandir José da Costa, Ricardo Blattes e Eduardo Rolim protagonizaram um pra lá de interessante embate de ideias. Que valeu, e muito, para a nossa audiência.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!

 

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2 Comentários

  1. O programa é popular entre os motoristas de táxi. Pode ser que num futuro distante o Uber apareça por aqui, algo que deve ser discutido na CV na próxima legislatura (espera-se que não seja tão inerte quanto a atual). Os profissionais devem ser alertados que alguns colegas precisam melhorar o serviço. Os bons acabam pagando pelos maus. Exemplos? Fazer a corrida com uma mão no volante e um copo de café na outra, arrotar e não pedir desculpas como se a cliente fosse amiga de longa data. Atender chamada numa avenida movimentada da cidade, parar o carro do outro lado da via e se recusar a fazer o retorno porque “é muito longe”, apesar da passageira ser de idade e estiver com muita bagagem. Aí alguém vai sugerir anotar a matrícula e fazer denúncia. Quer dizer, cliente além do perrengue de um serviço ruim ainda tem que fiscalizar, coisa que o concessionário não faz. No aplicativo se faz isto com dois toques.

  2. Podem falar o que bem entenderem, ouve quem gosta. Golpe, Temer, rentistas, pré-sal e teoria da conspiração correspondente (custo de produção do barril de petróleo na Venezuela varia entre 110 e 120 dólares, antes que digam outra lorota), direitos dos trabalhadores, sucateamento da educação, corrupção (esquecem da incompetência), etc. Toda semana, principalmente na sexta, é a mesma coisa. No inferno os cinemas só devem reprisar filmes ruins, antecipa a punição quem quer. Existem coisas mais importantes para fazer como, por exemplo, caçar pokemons.
    Mais, existem aplicativos que podem sintonizar 12000 estações de rádio pelo mundo, muitas estações nacionais disponibilizam o sinal via web, logo não existe sofrimento. Basta seguir o conselho já dado no ar para “não gostou pode escutar outra coisa”. Para alegria dos patrocinadores.

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