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SALA DE DEBATE. Política predomina na discussão. E, creia, sobraram polêmicas: voto em lista, por exemplo

Em alguns momentos, os convidados, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim, só foram contestados mesmo pelo âncora (foto Gabriel Cervi Prado)
Em alguns momentos, os convidados, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim, só foram contestados mesmo pelo âncora (foto Gabriel Cervi Prado)

Nada de segurança pública. Nem mesmo de campanha eleitoral. Temas que, por sinal, surgiram com força nos outros programas da semana. Mas, hoje, especialmente, o “Sala de Debate” foi dominado por temas políticos mais abrangentes, quem sabe estratégicos. E, olha, inclusive com a participação do ouvinte, não faltou polêmica.

Ricardo Jobim e Eduardo Rolim, com a mediação deste editor, discutiram, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, sobre voto em lista, a necessidade (com muita contestação do âncora, aliás) de preparo intelectual e noções de direito constitucional para ocupar cargos no Legislativo, por exemplo, a existência de candidaturas de “notáveis” sem condições políticas, etc.

Creia: foi um debate pra lá de animado, escorado inclusive pelo assunto do momento: a eleição de 2 de outubro.

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Um Comentário

  1. Voto em lista fechada. Voto em lista aberta já existe. Só que não adianta achar que mudando o sistema resolvem-se os problemas, todos têm vantagens e desvantagens. A solução é experimentar já que o atual não serve mais.
    Editor teria que esclarecer um ponto: num dia reclama da indigência intelectual dos políticos e noutro acha que não é necessário.
    Candidatura de “notáveis” não são proibidas, só que eles não se interessam mais, este é o problema.
    O busílis é outro, as pessoas mais preparadas não mais se interessam por política, diferente do que era no passado. Resultado é que um bando de despreparados chega nos cargos, acham que resolvem tudo com “ideologia” ou “bom senso”, que “podem tudo porque foram eleitos” e não querem nem saber do que dizem os assessores (vide as inconstitucionalidades que pululam nas câmaras municipais país a fora). Isto tem um preço, população não vê resultados e começa a desconfiar que a democracia é muito cara.
    Na França alguns cargos na alta hierarquia só podem ser ocupados por gente que cursou o mestrado da Escola Nacional de Administração Pública (existe uma no Brasil, mas não com a mesma finalidade). Lula conseguiu via convênio um curso intensivo em dezembro de 2003 para algumas pessoas na França. No RS sei que o petista Adão Vilaverde foi um dos estudantes e que ele tentou montar algo parecido no estado, gestionou junto a Tarso, o intelectual, mas aparentemente deu em nada.

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