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CampanhaEleições 2016

CAMPANHA. Na reta final, sem pesquisa (exceto as internas), principais alianças tentam ajustar o prumo

Prepare-se para um punhado de bandeiraços, caminhadas e, de quem pode, carreatas. É o que teremos de campanha eleitoral, até domingo
Prepare-se para um punhado de bandeiraços, caminhadas e, de quem pode, carreatas. É o que teremos de campanha eleitoral, até domingo

Sem pesquisas registradas, o que sobra aos candidatos é confiar nas suas próprias. Pelo menos três alianças contrataram esse serviço e, portanto, sabem como estão na preferência do eleitor santa-mariense.

São os casos de Fabiano Pereira (PSB, com PMDB e outros partidos), Jorge Pozzobom (PSDB, com PP e outras siglas) e Valdeci Oliveira (PT, com outras agremiações). Eles têm noção, mas não podem divulgar, e talvez nem quisessem, mesmo que eventualmente na dianteira.

De todo modo, são esses levantamentos os balizadores das ações desde o início da campanha e, sobretudo, das iniciativas derradeiras, antes de 2 de outubro. Eles sabem exatamente a posição que têm e usam isso, de alguma maneira, no contato com seus eleitores. Sobretudo no trololó eletrônico, que garante mais três dias de exposição midiática.

É por conta disso, por exemplo, que mudanças, ainda que sutis, na maior parte dos casos, são perceptíveis nos últimos dois dias. É o tal ajuste de prumo, na reta decisiva. Mas também sabem, os candidatos, que não pode ser nada muito “revolucionário”, inclusive para não parecer desespero. Como se sabe, historicamente, isso não funciona, como regra geral.

Assim é que não se espere grandes coisas, nos próximos dias. Exceto, quem sabe, emoção em doses colossais e apelos bem localizados. Tudo para garantir um lugar no segundo turno.

As candidaturas que não contam com o instrumento das pesquisas, nem mesmo enquetes, fazem o jogo muito na base do impulso ou por conta da percepção sensorial do que acontece nas ruas. É o que parecem estar fazendo, desde o início da campanha, e com toda a legitimidade, os demais concorrentes: Alcir Martins (PSOL), Jader Maretoli (SD), Marcelo Bisogno (PDT), Paulo Weller (PSTU) e Werner Rempel (PPL).

Além do espaço, em alguns casos diminuto, no rádio e na televisão, o que resta aos candidatos, faltando apenas cinco dias para a eleição? Isso mesmo: bandeiraços, carros de som e, quem puder, carreatas. É o que temos. E nada mais.

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Um Comentário

  1. Não mudou muito. Pozzobom fala numa passagem a respeito da seriedade das propostas e noutra fala em abertura imediata do regional. Fabiano e a pesquisa polemica, se não é ato de desespero não sei o que é. Valdeci abandonou o partido, vote na pessoa que é honesta, deve ter dado de cara na rejeição.
    Os outros? Ficaria muito surpreso se a ordem da primeira pesquisa tivesse sido muito alterada. No máximo os tres da ponta trocando de lugar, mesmo assim seria algo para causar espanto

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