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CAMPANHA. Werner, candidato do PPL, acredita que futuro de Santa Maria está na indústria tecnológica

Por FRANCIELE MARQUES (texto e foto), da Assessoria de Imprensa da Candidatura

Werner aposta no empreendedorismo tecnológico para gerar renda
Werner aposta no empreendedorismo tecnológico para gerar renda

Em visita à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), os candidatos do PPL a prefeito, Werner Rempel, e a vice-prefeito, Coronel Eduardo Crisóstomo, conheceram o a empresa Santa Maria Design House (SMDH). A empresa é a pioneira na criação de chips no Brasil e teve início em 2001 com o nome de GMicro. Já em 2009, como Santa Maria Design House, foi criado um projeto piloto para um circuito integrado que foi utilizado em nano satélite para o INPE.

A empresa, além de criar chips utilizados em satélites, trabalha com microcontroladores (microchips programados) para serem usados em eletrônicos. Segundo Werner, uma das utilidades dos chips que podem ser implantadas em Santa Maria é colocar os microcontroladores nos postes de luz. Assim, é possível saber a quantidade de luz e se a lâmpada queimou para poder trocá-la.

A SMDH ainda é a única empresa que fabrica os chips no Brasil e o país está entre as dez nações que possuem essa tecnologia. “Hoje, o Brasil importa 15 bilhões de dólares em chips. Os mesmos que são feitos em Santa Maria. Empreendendo nessas empresas, como a Santa Maria Design House, podemos gerar renda para a nossa cidade”, avalia Werner.

O coordenador da Santa Maria Design House (SMDH), professor João Baptista Santos Martins, acredita que Santa Maria pode se tornar um novo Vale do Silício e alavancar a condição de polo tecnológico.

Para conhecer as propostas de Werner e Crisóstomo, da chapa “Para cuidar bem de Santa Maria”, e dos candidatos a vereador do PPL, acesse o site www.werner54.com.br e acompanhe as postagens pelo Facebook @wernerprefeito54.

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Um Comentário

  1. Deveriam criar um chip para instalar nas máquinas de debulhar milho. Sim, porque é necessário uma rede para monitorar o chip no poste. Talvez aproveitem a mesma rede que monitorará os contâineres de lixo para verem se está cheio (outra história). Algumas vezes o chip queimará e a lâmpada continuará boa. O pessoal que troca lâmpadas terá que ser treinado em “trocar chips” e ganhar melhor. Terão que contratar gente para operar a rede de monitoração e gente para fazer manutenção na mesma. O custo da iluminação pública aumentará (alguém sabe de outro lugar no mundo onde fazem isto?) sem muitas vantagens.
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem gente trabalhando com microeletrônica desde o início da década de 80. A Unicamp começou mais para o fim da década de 80. Existem outros que começaram na mesma época (USP, etc). Pós-graduação em informática da UFSM começou em 2006/2007 e só oferece mestrado por enquanto. Se alguém tivesse que imaginar qual o lugar no Brasil onde existem melhores condições de se tornar um “vale do silício”, apostaria na aldeia?
    Design House? Existem vinte e duas no país. Duas têm vínculo com empresas multinacionais (a da UFSM acredito que não tenha). A do CESAR de Recife é famosa, mas também existe uma na UFPE e outra Silicon Reef, três na mesma cidade!!! Existem também em Manaus, BH, Floripa, UFRJ-COPPE, etc.
    Vale do Silício em Santa Maria. Pólo tecnológico na aldeia. Tem gente em Itaara que acredita em OVNI’s.

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