COLUNA. Nesta sexta, em A Razão, impeachment não está no dia-a-dia da campanha eleitoral da comuna
“…O leitor desse espaço e de outros, ocupados pelo colunista, está cansado de saber da opinião dele. Isto é, que temas nacionais (em maior escala) e estaduais (em menor) pouco ou nada impactam na campanha eleitoral da comuna. O que predomina, mesmo, é a esquina, o bairro, a cidade.
Prova maior disso é que a República tem um novo presidente deste a tardinha de quarta-feira e, salvo única manifestação nas redes sociais, candidato algum tocou no assunto. Aliás, se pudesse, a maioria fugiria do tema, como se nota nas tentativas de entrevista.
Mas há, sim, outra razão, para além do interesse comunitário. Sim, é tão intrincada a formação…”
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Tem um candidato -“pula-pula” de partido e ideologia – que está prometendo pagar horas-extras para os brigadianos policiarem ostensivamente nossa depauperada aldeia. Também creches noturnas e atendimento noturno a postos de saúde. De que jeito, meu filho? De que jeito? Fica feio atochar assim.
Um único candidato aquele do “roda roda roda, fica aí, o caldeirão do capeta, tá esperando por ti”.
Há debates que são inúteis, como diziam os romanos “verba non mutant substantiam rei”.
Campanha já está uma baba da maneira como está. Todos irão fazer funcionar o hospital regional e ninguém diz o que fará para arrumar o piso do calçadão que está cheio de buracos e só vê água quando chove.