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COLUNA. Neste sábado, em A Razão, a decisão de Schirmer e o prêmio a Farret. Mas há consequências

Várias vezes Schirmer transferiu o cargo para Farret. Agora entrega em definitive. E há consequências óbvias (foto João Alves/Arquivo AIPM)
Várias vezes Schirmer transferiu o cargo para Farret. Agora entrega em definitive. E há consequências óbvias (foto João Alves/Arquivo AIPM)

“…Muitas são as possibilidades de análise, pela decisão do prefeito Cezar Schirmer, de abrir mão de quatro meses de mandato, para assumir (sob óbvia rejeição registrada desde o primeiro instante)  a secretaria Estadual de Segurança. Elas estão disponíveis, no material publicado pelo jornal.

Mas há uma questão correlata que precisa ser entendida: a decisão de Schirmer, ao aceitar o convite do governador, significa também um prêmio do atual prefeito ao seu vice, José Farret. Que encerra a carreira política como prefeito de Santa Maria pela terceira vez.

Claro que há outras consequências, ainda sob avaliação. Mas, convenhamos, Farret termina sua atividade pública em…”

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2 Comentários

  1. Verbas eleitorais.

    Os candidatos à vaga na prefeitura são conhecidos há muito tempo, então para que chorar por mais verbas?

    Os nanicos candidatos a vereador (a maioria) não seriam conhecidos mesmo com um bilhão para gastar.

    E por falar em “verbas políticas”, sabem quanto a sra. Dilma alocou do orçamento anual de 2016 para o fundo partidário? R$ 819 milhões. Quase 1 bilhão. Os partidos nanicos também levam seu quinhão. Repito: 819 milhões de reais. Para quê?

    A escassez de recursos é ótima para vermos o quão serão competentes nos sumários das suas propostas.

    E não terão tanto espaço e verbas para nos enrolarem. Quanto mais dinheiro, maior é o estelionato eleitoral e a queima de recursos com acessórios (jingle, bandeiras, camisetas, etc). Eleição não é quermesse nem deve ser como torcida de futebol. Outra: repercute positivamente numa diminuição da presença, nos nossos lares e ruas, de uma política viciada, ineficiente, cheia de promessas de despesas (como se a prefeitura tivesse verbas sobrando), nenhuma promessa de cortes para ajuste de contas, e repetitiva.

  2. Farret.

    Não vejo como um prêmio pegar o comando de uma prefeitura em estado de estupor, com uma grande encrenca que tem quatro meses para encaminhar: uma questão seríssima e importante para Santa Maria, a prestação de serviços de água e esgoto.

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