Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, a grande disputa ‘de foice no escuro’, por vaga na Legislativo municipal

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 28  de setembro, no jornal A Razão:

Câmara de Vereadores: mais de 200 candidatos. E cerca de um quarto deles com reais condições de chegar lá (foto Divulgação/AICV)
Câmara de Vereadores: mais de 200 candidatos. E cerca de um quarto deles com reais condições de chegar lá (foto Divulgação/AICV)

Para a Câmara, briga é “de foice no escuro”

Há grandes chances, para não dizer que a certeza é absoluta, de que haverá vereador(es) eleito(s) no domingo com menos votos do que alguns não eleitos. Ele(s) virá(ão) de siglas e/ou alianças em que existem menos competidores que, com a ajuda dos com menor votação, alcançarão o quociente eleitoral.

Em contrapartida, algumas coligações, e há pelo menos três nessa condição, apresentam cada uma no mínimo cinco ou seis e até oito (num caso) fortes concorrentes e o número de vagas a ser obtido, se houver sucesso absoluto, não excederá quatro.

Mais: o colunista identificou no mínimo quatro dezenas de concorrentes fortes, que se digladiam quadra a quadra, rua a rua, em busca dos votos decisivos para garantir, talvez, ou no mínimo, uma suplência. E torcendo para o candidato a prefeito apoiado vença, o que poderia dar a vaga mais adiante.

Resumo da ópera: temos aí uma verdadeira briga (política, claro) de “foice no escuro”. Ou, como disse alguém, um “pega pra capar”.

PENSANDO ADIANTE

Acredite: pelo menos três candidaturas a prefeito já têm equipes dedicadas, parte delas com exclusividade, para traçar estratégias, inclusive de arrecadação de fundos, visando ao segundo turno. Enfim, não há amadores aqui.

PENSANDO ADIANTE (2)

Também já existe até uma análise detalhada do que pode ou não ser feito, dependendo do adversário a ser enfrentado na rodada final. Obviamente, um dos três grupos será desfeito já no início da noite de domingo.

CUIDANDO DO GOGÓ

Com a rudeza dos últimos momentos, em que a voz é utilizada exaustivamente, tem quem tema perdê-la. Essa circunstância pode ser negativamente decisiva, nesses dias finais, em que o gogó talvez seja a única arma possível.

CUIDANDO DO GOGÓ (2)

Vai daí que o colunista soube que pelo menos um candidato (comprovadamente) já tem profissional de fonoaudiologia em tempo integral. E exercícios contínuos ministrados para garantir voz em boas condições. Pois é.

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