Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, o “feijão com arroz” de Farret chega com tempero pra lá de forte

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 14  de setembro, no jornal A Razão:

Na reunião do secretariado, anteontem, a dica (ou ordem) do prefeito José Farret foi dada: economizem. Ponto (foto Carlos Nunes/AIPM)
Na reunião do secretariado, anteontem, a dica (ou ordem) do prefeito José Farret foi dada: economizem. Ponto (foto Carlos Nunes/AIPM)

“Feijão com arroz” de Farret é bolso apertado

O “feijão com a arroz”, na receita de José Farret, que a anunciou seu prato favorito para os três e meses que têm de mandato, em substituição a Cezar Schirmer, tem muuuito condimento forte. Afinal, vai doer nos seus secretários que, por enquanto, são os mesmos do comandante anterior do Palacete da SUCV.

Não se sabe, ainda, se haverá outras consequências. Mas uma é clara: o troco está curto e o pessoal foi intimado a contribuir com sua quota de sacrifício. Nada de gastar. E horas extras reduzidas à metade. Isso para começar. A razão é manter um mantra do governo: pagar o salário em dia e garantir o 13º dos servidores.

É impossível saber se essa seria a forma como Schirmer encaminharia o final do seu mandato. Mas o fato objetivo é que, agora, quem decide é Farret. Que determinou, por conta do bolso apertado: ninguém está autorizado a sonhar. Dormir direito já será o suficiente.

Repercussões internas, por conta do momento eleitoral? Talvez existam. Talvez.

VIVA O CAMPUS

Articulista Carlos Costabeber telefona ao colunista, na tarde domingueira: “temos que chamar a atenção para o que é o “Viva o Campus”. Há pelo menos 10 mil pessoas aqui. É o melhor lugar da cidade para o lazer”.

VIVA O CAMPUS (2)

E segue o Carlinhos: “os cursos deveriam aproveitar para usar esse espaço para mostrar o que fazem. A comunidade pode e precisa conhecer melhor o que se faz na UFSM.” Recado dado. Com o qual, aliás, o colunista concorda.

LAMÚRIAS (PREVISTAS)…

A coluna já tratou disso, quando se discutiam as alianças para o pleito. No caso, as lamúrias que viriam, quando candidatos de partidos fortes se dessem conta que o número mais visto seria o da sigla que liderava a chapa majoritária.

…JÁ ESTÃO PIPOCANDO

O tempo passou e agora já se nota, intramuros (não fica bem falar em público), a preocupação de nomes fortes que podem ficar fora da Câmara justamente por não liderar chapa para a prefeitura. Pois é.

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