Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A reforma do ensino médio. E também um tanto da história recente da educação

Candinho, Ricardo e Orlando: a reforma do ensino médio e muito do que cada um viveu, em diferentes épocas (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Ricardo e Orlando: a reforma do ensino médio e muito do que cada um viveu, em diferentes épocas (foto Gabriel Cervi Prado)

Se é possível determinar um assunto que dominou o “Sala de Debate” desta sexta-feira, não há dúvida: educação. Mais exatamente a proposta de reforma do ensino médio. Foi o que monopolizou as discussões das quais participaram os convidados do dia: Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Ricardo Blattes e Orlando Fonseca.

Com a mediação deste editor, o programa girou em torno disso. Mas foi bem além. Inclusive (e com a participação dos ouvintes) com recordações de outros tempos, vividos pelos participantes, das mais variadas gerações. E, claro, debateu-se muito a forma como o governo tenta impor a sua reforma, com a crítica pertinente ao método e também ao conteúdo.

Ah, e houve várias curiosidades. Uma delas foi o ensino de canto orfeônico. Outra foi… Bem..

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Um Comentário

  1. Bueno, escutar o programa gravado tem vantagens. Quando os “vermelhinho” começam a falar em golpe, Temer ou desqualificar os outros basta adiantar “a fita”.
    Referência a “viadagem” foi a utilização da palavra por um causídico famoso. Questão de fundo é que tem gente que não gosta de ser patrulhado mas vive patrulhando os outros.
    Comentários saem quando surge oportunidade. Os dados não consomem tanto tempo assim, basta saber usar o Google.
    Cândido, o otimista. Referência a amor-ódio, cada um com suas fantasias sexuais. Sujeito vai ficando velho, testosterona vai baixando e dá nisto. Alás, programa Santa Maria Frente a Frente fez um episódio abordando orientação sexual e depois voltou à usual misoginia. Tirando um episódio sobre previsões sobre o ano novo, numa única outra oportunidade apareceram mulheres no programa, era mediado por uma mulher e havia duas outras mulheres no programa. O resto é o clube do bolinha.
    Programas do partidos também não deram trabalho. O do PT era até mais elaborado, mas os outros eram para inglês ver. Ninguém lê, a imprensa não dá bola. Só que é a única coisa que se pode cobrar do eleito, é o “contrato” do mandato. Não fosse assim não precisaria ser registrado na justiça eleitoral. Ao menos na teoria.
    Anúncio do Enem substituindo o vestibular também foi altamente polêmico, caiu de paraquedas e teve muitos problemas, entre eles vazamento de provas e fraudes diversas.
    Mudança do governo é mais para inglês ver também, mais ou menos como os anúncios da Dilma. Já havia proposta em discussão há algum tempo. Só que tem um problema. Qualquer mudança (e era necessária, quase um consenso) leva uns três anos para implementar e terminar a transição. Mais uns três anos para ver se o resultado esperado acontece. Logo, se ficarem uns cinco anos discutindo, mais uns 6 anos de implementação, facilmente chega-se a 12 anos formando gente num sistema que todos sabem ter problema. Perde-se muito tempo em congressos e comissões para dar um ar “democrático”. Só que não agradarão a todos e nem resolverão o problema de todos.
    No mais é discussão estéril. Escolas públicas gaúchas que melhor desempenharam no Enem (ficam na serra) não empregam tecnologia por falta de recursos. É puro empenho dos professores e comprometimento da comunidade. Currículo é o mesmo.
    No frigir dos ovos é marketing com comunicação mal feita. Reforma trabalhista ficou para as calendas. Reforma da previdência está por aí, junto com o teto nos gastos. Precisam mostrar serviço e “pauta positiva”, dão um canetaço na educação (nenhuma novidade).
    Depois do segundo turno das eleições, mais um mês e o congresso pede a conta. Volta depois do carnaval, início de março. Junho, julho tem festas juninas no nordeste. Setembro do ano que vem campanha de 2018 já está na rua com banda de música. Governo Temer não tem mais do que 7, 8 meses para acabar. Isto se der tudo certo, sem barulho no TSE. Dependendo do próximo governo nada disto chega a sair do papel, vão querer mudar de novo.

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