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SALA DE DEBATE. Reformas de Temer, tamanho do Estado e ofensas do Promotor à adolescente. Que tal?

Candinho, Juliano, Ricardo e Péricles: o que não faltou foi animação (e teses) para tratar de temas polêmicos (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Juliano, Ricardo e Péricles: o que não faltou foi animação (e teses) para tratar de temas polêmicos (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: não faltou animação ao “Sala de Debate” desta sexta-feira, na Antena 1, entre meio dia e 1 e meia. Com a mediação deste editor, Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Juliano Piccoloto, Ricardo Blattes e Péricles Costa não pouparam argumentos e ânimo na defesa de seus pontos de vista sobre temas do momento (ou nem tanto).

Entre os assuntos predominantes, tivemos a “velha” questão do tamanho do Estado, inclusive sobre a estabilidade dos servidores públicos. Tudo por conta das propostas (desconhecidas na íntegra, aliás) de reforma a ser apresentadas pelo governo de Michel Temer.

Houve tempo, também, para tratar das agressões verbais (para ser brando) do Promotor de Justiça que atuava em Júlio de Castilhos para com a adolescente de 14 anos, em uma audiência na Justiça daquele município.

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Um Comentário

  1. Felizmente um pouco de debate e muito pouco mi mi mi. Palestras intermináveis sobre golpe e Temer ninguém merece.
    Lula, Dilma e vermelhinhos. Ninguém escolhe os rótulos que os outros atribuem, faz parte do jogo. Marx dizia (grosso modo) que as mesmas ferramentas que os iluministas usaram para acabar com o feudalismo seriam utilizados para acabar com a burguesia e o capitalismo. Se existem jornalistas que juram de pé junto que não são militantes dentro do armário do partidinho aquele, porque outros não fariam o mesmo? Tem olho de jacaré, boca de jacaré, couro de jacaré, pé de jacaré, cauda de jacaré, como é que não é jacaré?
    Agressões verbais à adolescente resultaram em muito bafafá estéril. As corregedorias estão funcionando. Como estava tudo correndo em segredo de justiça, o TJ pode agradecer a quem vazou. Gerou mídia positiva em época de aumento do salário no Supremo e efeito cascata. Ou alguém acha que reprovação moral em microfone tem algum efeito além da concordância geral dos que já concordavam para começo de conversa?
    Tamanho de Estado que a esquerda (os vermelhinhos) deseja porque acham que resolverá todos os problemas não cabe no bolso nacional.
    Professores que não dão aula para a graduação também faz parte do problema. Também existe o caso dos que vão para a França ou para a Inglaterra, ficam quatro anos recebendo salário e bolsa, fazem uma tese do tipo “estudo sobre a qualidadade da mão de obra na construção civil da Bossoroca”. Na volta pegam uma ou duas cadeiras para lecionar (só na graduação!), fazem uma apostila para cada uma, viram “amigos da galera” e a única maneira de reprovar é não aparecendo nas aulas.
    Reforma trabalhista? Ocorreu uma na França. Governo socialista já estava com popularidade baixa e mexeu nas leis trabalhistas, aniquilando as perspectivas eleitorais do ano que vem. Fizeram porque era necessário ou porque algum político acordou com uma vontade imensa de dar um tiro no pé?
    Previdência é outro assunto. Seria bom as pessoas verificarem os fatos antes de entrar no “achismo”. Déficit foi perto de 30 bilhões no primeiro trimestre. Uns 6 e pouco da urbana e pouco mais de 23 da rural. Fontes de receita: todas as citadas no probrama, mais Simples, comercialização da produção rural, reclamatórias trabalhistas, recuperações de créditos (Refis, etc). Explicações falam na diminuição da receita devido ao desemprego crescente e diminuição da atividade econômica. Despesas maiores devido ao reajuste do salário mínimo (regra inflação mais PIB, genialidade do PT), reposição da inflação para benefícios superiores ao salário mínimo com base no INPC e o crescimento vegetativo (mais gente se aposentando).
    Ambos os assuntos se resolvem sozinhos, querendo reformar beleza. Não querendo, num belo dia a manchete vai ser “não tem grana para pagar” ou “índice de desemprego bateu na casa do chapéu”.

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