Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Cidade “ao Deus dará”, questões sobre os gaúchos, a campanha eleitoral e muito mais

Elvandir Costa e Eduardo Rolim: os convidados não esconderam (pelo contrário) suas opiniões sobre vários temas (foto Gabriel Cervi Prado)
Elvandir Costa e Eduardo Rolim: os convidados não esconderam (pelo contrário) suas opiniões sobre vários temas (foto Gabriel Cervi Prado)

É possível afirmar que o “Sala de Debates” desta sexta-feira, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde, foi um mix. Bem mais de uma meia dúzia de assuntos à disposição dos convidados, Elvandir José da Costa e Eduardo Rolim, com a mediação deste editor.

No primeiro bloco, mais curto (e, por conta de um problema técnico, sem a apresentação, mas com todos os temas sem corte algum), predominaram temas ligados à cidade – inclusive com o envio de material acerca da sujeira e outros problemas urbanos, todos tratados no “Sala”.

Mas, claro, outros assuntos vieram, entre os quais a Operação Lava Jato, a campanha eleitoral e a questão feminina, com polêmica (como sempre) intervenção de um dos debatedores – devidamente contraposto pelo editor (como manda a democracia) e por ouvintes.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!

 

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2 Comentários

  1. Prisão do Guido. Polícia ou MP requisitam a prisão de alguém, qualquer um, a um magistrado. Este expede o mandado. Polícia sai para cumprir o que foi determinado. Policial tem discricionariedade para não cumprir o que foi determinado? Sem correr o risco de prevaricar? Se fosse um traficante ou um assaltante de banco, o raciocínio seria o mesmo?
    A lei é uma, mas parece que o “jeitinho” está tão engastado na cultura nacional que, dependendo do prejudicado, ela “vareia”.

  2. Segundo os petistas para cumprir mandato de prisão contra membros do partido é necessário que a polícia telefone antes para saber da conveniência do ato. “Aí seu fulano, a gente tá precisando te prender, pode ser hoje ou o senhor tem algum compromisso?”
    Outra balela é a prisão temporária e “ninguém iria fugir”. Prisão temporária é decretada “quando imprescindível para as investigações do inquérito policial”. Também é cabível quando ocorrerer participação do indiciado em uma série de crimes listados na lei. Objetivo é evitar pressão nas testemunhas e destruição de provas.
    Mais uma “conveniência” que os petistas reclamam. É operação “boca de urna”, prejudica eles nas eleições. Queriam o quê? Que suspendessem as investigações e os processos até depois do pleito para que não sofressem os efeitos?
    Tem mais, políticos gaúchos que “não estariam envolvidos” ou “criticaram duramente” a confusão das doações de campanha. Cascata pura, porque quando dinheiro sujo irrigava a campanha dos correligionários lá de cima sobrava mais dinheiro do partido para eles. Foram beneficiados pelo esquema e se não sabiam é porque não fiscalizavam de onde vinha o dinheiro. Isto não vale só para o PT, vale para PSDB, PP e outros.
    Lava a jato tem mais de um foco. Pessoal com foro por prerrogativa de função está “de boa” porque o STF é lento. Mas em Curitiba não tem só PT. Há políticos do Solidariedade, PTB, PP. Partido dos Trabalhadores está presente com um número maior de implicados, obviamente o destaque que recebe é outro.
    Eduardo Cunha? Perdeu o foro privilegiado há 10 dias. Processo tem que baixar para o Paraná e tem que ser lido. Juiz tem que se familiarizar com o feito. Demora, o mundo não tem que funcionar conforme as conveniências do partidinho aquele.
    Programa também teve elogio a uma campanha. Mais ou menos como pênalti no futebol, juiz pode até não apitar, mas se apitasse ninguém poderia reclamar. Questão de interpretação ou até de fazer de conta que não viu.

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