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SCHIRMER. Vereadores decidem na terça o que fazer com o processo político impetrado contra ex-prefeito

Os dois advogados que atuam no processo: Daniel Tonetto, por Schirmer (foto Deivid Dutra) e Átila Abella, por Rosa (foto Arquivo)
Os dois advogados que atuam no processo: Daniel Tonetto, por Schirmer (foto Deivid Dutra) e Átila Abella, por Rosa (foto Arquivo)

Na edição online do jornal A RAZÃO, com montagem de fotos

Na próxima terça-feira, os vereadores que integram a Comissão Processante constituída na Câmara de Santa Maria para apurar denúncia de contratação irregular de um cargo de confiança pelo então prefeito Cezar Schirmer (PMDB) decidirão pela continuidade ou não das investigações. Como Schirmer renunciou à Prefeitura para assumir a Secretaria Estadual da Segurança Pública, na avaliação de algumas fontes só restaria à Câmara arquivar o procedimento aberto antes de Schirmer renunciar.

Segundo o vereador Sérgio Cechin (PP), que preside a Comissão, Schirmer foi notificado e constituiu o advogado criminalista Daniel Tonetto para defendê-lo. “Temos um prazo. A Comissão vai se reunir para decidir se dará continuidade ou se arquivará o caso”, informa Cechin. Além de Cechin, a Comissão Processante tem Marta Zanella (PMDB) como vice-presidente e Tavores Fernandes (PSDB) como relator.

Conforme Tonetto, a defesa do ex-prefeito será entregue nos próximos dias. “Ele é inocente e isso será provado de forma a não deixar nenhuma dúvida”. Tonetto afirma já ter documentos para inocentar Schirmer. Já o advogado Átila Moura Abella, que ingressou com ação para (Claudio) Rosa receber o auxílio doença, nega que o ex-vereador tenha recebido o benefício e salário da Prefeitura ao mesmo tempo.  “Ele não estava recebendo quando foi nomeado”, garante Abella.

A DENÚNCIA CONTRA O EX-PREFEITO

A denúncia contra Schirmer foi feita na sessão de 30 de agosto pelo líder comunitário José Francisco da Silva, o Maranhão. Ele pediu o impeachment do então prefeito por improbidade administrativa. Segundo ele, a Prefeitura teria contratado o ex-vereador Cláudio Rosa (PMDB) como superintendente da Secretaria de Infraestrutura, Obras e Serviços. Porém, Rosa estaria recebendo auxílio doença do INSS desde maio de 2013, além de ser inelegível por ter sido cassado pela Justiça Eleitoral. A Câmara aprovou a admissibilidade da denúncia contra Schirmer por 18 votos contra 3. Se o processo prosseguir, a Comissão terá que concluir o julgamento do caso em até 90 dias contados da data de notificação de Schirmer, que ocorreu na última terça-feira, quando ele entregou a carta de renúncia. Em caso de prosseguimento, serão marcadas datas para o depoimento de Schirmer e de testemunhas. Se a Comissão opinar pelo arquivamento, a decisão final será do Plenário.

O advogado de Cláudio Rosa, Átila Abella explicou ao Jornal A Razão que após ser cassado pela Justiça Eleitoral em 2013, Rosa ficou bastante abalado e pediu auxílio doença ao INSS. Em julho do ano passado, o benefício foi cancelado e em 14 de outubro ele foi nomeado superintendente. Em 29 de fevereiro passado, Rosa voltou a receber o auxílio. Assim que soube de decisão favorável na Justiça, Rosa deixou o cargo no Executivo.

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