SEGURANÇA. Schirmer compara o momento a uma guerra, na sua primeira fala, após anunciado secretário
COM CORREÇÕES E ACRÉSCIMOS EM 04/09, ÀS 13H35
Excetuando uma pergunta ao governador José Ivo Sartori, que avalizou o caráter e a competência do escolhido, a tragédia da boate Kiss foi pouco tratada na entrevista coletiva, a primeira a que foi submetido o prefeito Cezar Schirmer, após ser anunciado como o novo secretário estadual de Segurança Pública. Já nacionalmente, a circunstância foi repercutida, como você confere nas sugestões de leitura, logo abaixo desta nota.
Schirmer, no entanto, como informa a assessoria de imprensa da Prefeitura, não se furtou a tratar do assunto e, no final do encontro, tratou dele, com a posição, de resto, já conhecida: solidariedade às famílias e o fato de não ter sido denunciado (assim como servidores municipais) por qualquer responsabilidade acerca do episódio.
Mas, e o que disse mais o novo titular da pasta mais complicada do governo Sartori? Confira no material originalmente publicado pela versão online do Correio do Povo. A foto é de Luiz Chaves, do Palácio Piratini. A seguir:
“Schirmer promete evitar desculpas e buscar alternativas para Segurança…
…Anunciado nesta sexta-feira como novo secretário de Segurança do Estado, Cezar Schirmer afirmou em seu primeiro discurso que a crise econômica que passa o Rio Grande do Sul não será usada como desculpa. Ele prometeu trabalho e criatividade para superar as limitações financeiras e diminuir a sensação de insegurança no RS.
“Os recursos são escassos, as dificuldades são verdadeiras, os problemas são reais, mas isso não significa que devemos ficar paralisados. É por isso que na dificuldade nós precisamos encontrar fórmulas capazes para encontrarmos alternativas. Vamos lutar. Tenho convicção de que ao lado dessa disposição poderemos contar, como sempre o Rio Grande contou, com os servidores que integram a Brigada Militar, a Polícia Civil, o Instituto Geral de Perícia e a Susepe. Vamos entusiasmá-los e dar a eles a convicção de que são guerreiros de uma jornada hercúlea”, disse.
Schirmer seguiu com um discurso comparando o momento com uma guerra e admitiu que a insegurança é um problema “gravíssimo” no Estado e no País. “Não ouvirão de mim desculpas, explicações ou transferência de responsabilidade. Estamos em guerra. Numa guerra é preciso somar e multiplicar esforços. O problema é gravíssimo. O medo, a insegurança e a preocupação tomaram conta de nossas vidas. Somos prisioneiros de nossas casas”, afirmou.
“Tenho convicção de que não há lugar para covardia e nenhuma frouxidão. O governador me escolheu para servir o público gaúcho em uma das funções de grande responsabilidade e desafio. As medidas anunciadas nesta semana são muito importantes. Aumento de vagas prisionais, de segurança nas ruas. Minha missão é fazer andar e agilizar os procedimentos anunciados. Por isso neste fim de semana vou me dedicar integralmente a aprofundar os conhecimentos que preciso ter das tarefas me delegadas”, completou.”
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LEIA TAMBÉM:
“Prefeito indiciado pela boate Kiss assume Segurança no RS”, de Ananda Müller, no portal Terra. (AQUI)
“Governo antecipa chamamento de policiais aprovados em concursos”, na versão online do Correio do Povo (AQUI)
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