COLUNA. Neste sábado, em A Razão, a eleição 2016 e a mais civilizada de todas as campanhas. E números…
“…Esqueça as redes sociais de internet em geral e o Feicebuqui em particular. Ali, nos comentários ao menos, o que se viu foi muito mais ódio e intolerância que ideias. Bem mais agressões verbais (algumas até ultrapassando o limite) do que o compartilhamento de opiniões sobre a cidade e o que pensam os candidatos.
Miremos na propaganda institucional. Nas ruas, com bandeiras e carros de som e caminhadas, e na campanha rádio-televisiva. Nesses locais, houve críticas e até alfinetadas. Políticas e não ofensivas. Pelo menos, não a ponto de gerar, por exemplo, pedidos judiciais de “direito de resposta”.
Aliás, essa é uma boa medida do quanto foi, comparando com qualquer uma anterior desde 1988, a mais…”
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Se fosse campanha séria, com exposição de idéias, até valeria o custo. Mas do jeito que está não vale.
E o ressarcimento das emissoras, “seu” Jorge, não é 100%, se lembro bem é 80%.
Brando, será que precisam assim de tanto dinheiro na campanha, se nas tvs e na rádios, meios hoje praticamente universais de acesso a informação, até pelos pobres, tem aporrinhação de propostas, a cada cinco minutos, todos os dias, de graça para eles?
A campanha nas tv e rádio é paga com subsídio (via ressarcimento) de impostos às emissoras que o governo deixa de arrecadar como forma de compensação.
Nessa de 2016 há uma estimativa de um rombo (impostos não recolhidos) de 503 milhões de reais. Para quê? Qual tem sido a real utilidade das campanhas?
Se dinheiro para campanha é para pagar os pobres coitados que ficam segurando bandeiras o dia todo nas esquinas, como se isso fosse decidir voto, vamos cortar mais ainda.
estas te adiantando Sergio. manteras o discurso amanha?
A vitoria de Valdeci, jã estava escrita desde o primeiro turno, uma cidade que é movida por funcionario publico, com um governo como esse do Sartori, e apoiado pelo partido do Pozzobom, portanto meus amigos o PSDB, gasto pólvora em chimango.
Quanto menos dinheiro mais “civilizada” a campanha. Menos aporrinhação também.
Julio César, aquele mesmo da antiga Roma, foi eleito algumas vezes. Originalmente era de família rica, mas acabou exilado, sem dinheiro. Nos pleitos que participou acumulou dívida considerável, fato histórico. As campanhas naquela época também eram “civilizadas”. Numa delas foi dito do futuro ditador que era “marido de todas as mulheres e mulher de todos os maridos”. E nem redes sociais haviam.