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COLUNA. Neste sábado, em A Razão, as bandeiras e o trololó eletrônico. Assim será a campanha, até o final

Bandeiras na rua. Talvez o único instrumento visível da campanha. E dificilmente vai mudar até o final do segundo turno (foto Arquivo)
Bandeiras na rua. Talvez o único instrumento visível da campanha. E dificilmente vai mudar até o final do segundo turno (foto Arquivo)

“…A carência de recursos financeiros, registrada já no primeiro turno, se repete agora. Tanto Valdeci Oliveira quanto Jorge Pozzobom estão com pouca munição econômica. A ponto de exercitarem ao máximo a criatividade, visando a obtenção do troco necessário, por exemplo, à manutenção do trololó eletrônico de bom nível.

Enfim, a propaganda no rádio e na TV é o principal instrumento, ou pelo menos o mais dispendioso. Os outros recursos são os mesmos da etapa inicial. Muitas caminhadas, reuniões setoriais e até com a participação dos novos cabos eleitorais, conquistados junto aos partidos derrotados no primeiro turno.

O diabo é que, como contou fonte graúda, até mesmo…”

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Um Comentário

  1. Aquelas bandeiras, todas juntas, são mais ruído que mensagem.
    Assembléia Legislativa é uma câmara de vereadores cheia de “balaca”. E a CV local não diz a que vem. A vida anda muito mansa por lá, acham que trabalhar é fazer discurso, nomear ruas e distribuir honrarias. Nas horas vagas fazem um pouco de assistência social e fingem um serviço de despachante junto à prefeitura.
    Liderança na próxima legislatura não interessa. O que interessa é como a CV pode colaborar de alguma forma para resolver os problemas da cidade. Os verdadeiros, não os imaginários para desviar atenção.
    E a mídia local precisa se emendar também. Deixa um pé de cada lado na tênue linha que separa educação da subserviência e babaovismo descarados. Prefeito também é servidor público. Idem para deputados.

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