COLUNA. Neste sábado, em A Razão, princípios são jogados no lixo. Afinal, cargos são o que interessa
“…Na internet, vereador recém-eleito deixa claro que sua agremiação quer secretarias de município para “fazer a diferença”. No jornal, presidente de Partido não deixa por menos: com dois votos na Câmara, negocia a participação no futuro governo.
Esses os dois casos já conhecidos em que princípios, programa de gestão ou qualquer outro nome bonito que se queira encontrar, não são nada além de negociação do poder pelo poder.
O engraçado (ou curioso ou triste ou lamentável – o leitor escolhe o termo) é que um dos propagadores dessa ideia, e o colunista imprimiu, antes que fosse “apagada” a mensagem, foi defensor, até a semana passada, de “uma nova política”.
O remédio? Simples: basta Jorge Pozzobom e Valdeci Oliveira virem a…”
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Pozzobom e Valdeci não dizem que irão para o segundo turno com o que têm porque seria suicídio político. Praticamente o dilema do prisioneiro. E nada impediria de falarem alguma coisa em público e fazerem outra na surdina. Mas isto era esperado, candidatos mais do mesmo, política idem. Como diziam antigamente, cachorro que comeu ovelha…
Rede está com crise de identidade. Marina fala uma coisa, os outros fazem outra. Uma galera que era do PSOL abandonou o barco esta semana. No Congresso Alessandro Molon (ex-PT) vota com o antigo partido em todas as votações e o senador Randolph Frederich Rodrigues (ex-PSOL, que usa outro nome para não parecer “zelite”) faz o mesmo.