Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. A ressaca que dura pouco, o futuro do ‘Novo’, o militante hipócrita e o momento do Nobel

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Giorgio Forgiagini, Luiz Reffatti e Hélio Schuch. Confira:

selo eleiçõesA RESSACA

É absolutamente normal. Vi agora há pouco uma reunião dos atuais e futuros vereadores do PMDB. Sorrisos para a foto. Dores para dentro. É do jogo. Assim que funciona na Democracia. Estão debatendo o futuro, neste momento.

É absolutamente normal. Recebi o telefonema de um político que respeito, na tarde de hoje. Derrotado pela segunda vez, embora a expressiva votação. Decisões a ser tomadas. Algumas, talvez, bastante duras. Só o que não vale é a desistência. Parece não ser o caso.

E assim vai, por mais pelo menos umas 48 horas. Mais que isso? De que jeito, se tem eleição daqui a poucos dias?

É absolutamente normal.

E ENTÃO…

…o “Novo” mudará de nome, com a “idade”, pergunta o Giorgio Forgiarini:

Por curiosidade…

O Partido Novo mudará de nome quando ficar velho, ou não pretendem que ele dure tanto?

Ahhh…, e não me venham com lorota de que o “Novo” se refere às ideias, já que elas são iguaizinhas àquelas de 1890.”

HIPOCRISIA…

…do cabo eleitoral, flagrada pelo Luiz Reffatti:

“Acabou a teta desses vagabundos”, diz o cara que votou em quem lhe prometeu um cargo”

A IMPORTANTE…

…reflexão do Hélio Ademar Schuch, a propósito de mais um momento em que o prêmio Nobel vira notícia mundial:

“Sempre no início de outubro é anunciado o prêmio Nobel do ano. Hoje foi o biólogo japonês Yoshinori Ohsumi, vencedor na categoria medicina/fisiologia. Seguem física, química, literatura, economia e paz. Nas quatro ciências citadas, a causa determinante para um prêmio são universidades que, de fato, produzem o que ultrapassa o conhecimento já existente. O Brasil precisa, e com urgência, ter como objetivo um padrão universitário deste nível.”

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Um Comentário

  1. Tem muita gente boa que nunca passou de vereador em Santa Maria. Também há os que a população santamariense teve o juízo de não deixar ir adiante. Há exemplos para todos os gostos.
    Argentina teve um nível universitário decente, tem dois Nobel em medicina e um em química (além de dois da Paz).
    Brasil precisaria de uma reforma universitária séria, do jeito que está não vai adiante. Quem quer só dar aula não pode consumir recursos fazendo doutorado só para aumentar salário. Quem só quer pesquisar teria que mostrar serviço. Mas são coisas que não acontecerão.
    Outro problema é mentalidade de alguns políticos. Acham que Nobel é a mesma coisa que “funcionário do mês”, o Brasil não ganhou ainda por “injustiça”. Os mesmos que são grandes adeptos da “transferência de tecnologia”.
    O último fator é o auto-engano. USP é a melhor colocada no mais conhecido ranking internacional (onde não muitas universidades brasileiras). A colocação depois de um certo lugar é por faixas, a universidade paulista estaria entre os lugares 251 e 300 (Unicamp está entre 401 e 500). Folha de São Paulo faz o ranking dela (no último a USP caiu para segundo lugar). Como é noticiada a UFSM? 18° do país, segunda ou terceira do estado. Só falta uma manchete “UFSM é a melhor universidade do bairro Camobi”.
    O ranking internacional leva em conta cinco coisas: ambiente de aprendizado, pesquisa, influência da pesquisa (citações), inserção internacional e transferencia de conhecimento. Aí vem o mimimi da esquerda de “quantidade não é qualidade”. Primeiro lugar no ranking é Oxford (51 premios Nobel), segundo lugar é o Instituto de Tecnologia da Califórnia (35 premios) e em terceiro está Stanford (49 premios).
    Por isto, quando falam em “alta tecnologia” na UFSM, a melhor coisa a fazer é rir.

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