DO FEICEBUQUI. O tempo do jornal, o povo da nova primeira-dama paulistana e a pobre da bola de futebol

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles da colega Stefanie Carlan da Silveira. Confira:

OUTRO DIA…

…alguém me perguntou, de sopetão, supondo que eu estivesse habilitado, de alguma maneira, a responder:

– quanto tempo de vida você acha que tem o veículo jornal, na sua versão impressa?

Meio que de sopetão, também, o que pode sugerir mais facilmente o erro, respondi: “uns 15 anos”. Petulante (que sou, além de nem sempre bom vidente), acrescentei: “isso, se conseguir reinventar-se, de alguma maneira. Do contrário, durará menos.”

Mudar de ideia é um dom, eu acredito. Ainda mais quando é para reconhecer o erro.

Bueno, ainda não mudei de ideia.

A PROPÓSITO…

…da REPORTAGEM  “’Me sinto do povo’, diz Bia Dória (foto acima, de Reprodução) a nova primeira-dama de SP”, publicada pela Folha de São Paulo, a colega Stefanie Carlan Da Silveira faz a síntese:

“Doria quer que todo brasileiro use Ralph Lauren. Bia, sua mulher, quer que toda passadeira saiba fazer o seu trabalho.
Quanta genorosidade, quanto desprendimento, que coisa linda é a elite paulistana.”

UMA DE FUTEBOL…

…Enquanto, nesse domingo madorrento, espero o jogo do Juventude, assisto a Figueirense x Botafogo.

Fico com pena dos colorados, que torcem pelo Bota, e de mim mesmo, que estou pelo Figueira.

Mas tenho pena, meeeesmo, é da tal de bola. Como a judiam. Cruzes!!!!