Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Três diferentes visões sobre o pleito: a triste, mas esperançosa; a bem humorada e a outra

selo feicebuquiO editor recolheu duas observações feitas na noite deste domingo, sobre o pleito municipal. Uma delas, do amigo Guilherme Cassel, militante petista que reflete sobre a derrota havida em Porto Alegre e outros lugares (embora não cite especificamente nenhuma delas). Outra, do também amigo (e bancário) Athos Miralha, com seu habitual bom humor, mas também contando com bastante acidez. E a terceira, bem, essa foi uma observação do próprio editor. Acompanhe:

GUILHERME CASSEL

Começou o inverno. Não sei se será longo, mas sei que é necessário. Não me sentia bem caminhando desse jeito, aos tropeços, às vezes envergonhado, outras procurando acreditar que era possível refazer.

Vai ter primavera, sim. Depois. Depende da nossa coragem para olhar para as feridas e curá-las. E, principalmente, reconhecer que a culpa não é dos outros, mas nossa.

selo eleiçõesPerdemos uma eleição. Só isso. É muito pouco. A história é bem mais que isso.”

O bom do inverno é sonhar. Em frente. E sempre.”

A DESTE EDITOR

NADA MAIS NORMAL (embora não devesse):

A perda de uma eleição nunca é do perdedor. Mas do eleitor.

Enfim, como li há pouco, a cidade “é burra”.

Talvez fosse melhor observar as próprias entranhas políticas. E partir para a próxima. Ou largar de vez.

EM TEMPO: já ganhei e perdi eleições (nunca votei em branco ou anulei voto). E não culpei ninguém. Até porque a democracia (eu, ao menos, a defendo com todas as forças) significa ganhar ou perder. Isso é o que deveria ser normal (mas parece não ser).

ATHOS RONALDO MIRALHA DA CUNHA

“Eu não sei porque tem tanta gente criticando os eleitos e os que vão para o segundo turno. Eles são os representantes da nossa sociedade. O reflexo de como é a nossa população. É assim que funciona a democracia. Daqui a quatro a gente tenta mudar de novo.

Mas…

Estou boquiaberto com a eleição de São Paulo.

Otimista com a eleição do Rio.

Não estou abalado – surpreso – com a eleição de Porto Alegre. No próximo dia 30 anularia o voto se votasse lá.

Cumprimentos à esquerda de Caxias do Sul. [Frase irônica, certo?]

Em BH deu Atlético. [Metáfora no sentido futebolístico.”

Em Santa Maria deu Gre-Nal. [Metáfora no sentido político.]

No mais, a greve continua.”

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

4 Comentários

  1. Seu Fritz. Em termos generalistas, sem medo de errar, dá para dizer que candidatos são votados porque foram sendo conhecidos na vida, porque vendem um discurso ideológico que naquele momento “pega” porque é oportuno (Collor vendeu uma simplória ideologia de ser contra marajás, mesmo sendo um, e se deu bem, porque na época colava qualquer coisa já que o opositor dele ninguém queria nem pintado, o Lula), porque passam confiança, porque são conhecidos da mídia, porque apelam para sentimentalismos (Valdeci fez muito bem isso na campanha, mas isso significa que vai ser um bom gestor?), porque conseguiram bons marqueteiros, porque a sociedade não têm outra opção (os concorrentes já foram gestores e decepcionaram) e ainda por causa de promessas, venda de ilusões e troca de favores (isso ainda acontece muito). Vota-se em alguém por mil motivos e quase nunca é a competência o fator de escolha mais importante, até porque ninguém analisa o currículo de nenhum candidato e o passado da ação política de nenhum em detalhes.

    Mas isso é bom? Votamos por mil motivos, menos o mais importante, as reais competências. O ideal seria termos uma lista de elencáveis feita por imposição de restrições prévias em que só apareceriam os realmente competentes. Daí qualquer um que ganhasse ficaria bom, porque competentes não olham para ideologia, eles fazem o que tem de fazer e erram menos. Quanto mais ideologia, menos competência e menos bons resultados.

    O PT em específico começou a ganhar eleições nas “beiradas”, na contumaz insistência e presença em cima de convencimento nos mais humildes (de pouca ou nenhuma formação educacional, inclusive, fica mais fácil), por convencimento ideológico (ideologia é a maneira mais fácil de iludir as pessoas), porque a sociedade perdeu o medo e deu um voto de confiança num discurso que ainda era coerente, quando os demais quadros já tinham se esgotado então a sociedade decidiu apostar no novo. Porque o PT espertamente começou a abrandar o seu discurso rancento e a fazer coligações, até com Collor e Maluf, já demonstrando com esses episódios, pelo seu chefão maior, que “os meios justificam os fins”. Na real o PT não teria eleito o presidente da nação sem o apoio dos coligados, o PMDB foi fundamental para gerar votos e desmontar a resistência que muitos tinham com o PT. Em muitos casos a honestidade e a simplicidade dos candidatos passavam mais valores do que as próprias propostas expostas, que ficou em segundo plano como referência nos quem votavam. Claro, depois de dar esmolas para uma grande massa, veio o voto de cabresto, quando o próprio Lula era (ou ao menos dizia que era) contra (quando era oposição aos mandachuvas do Nordeste).

    No caso do Valdeci, a primeira eleição foi por uma miríade de motivos acima e na expectativa que seria competente, claro. Se fez um governo que foi o suficiente para ser eleito para um segundo mandato, já o segundo foi fraquíssimo tanto quanto foi o do Schirmer, por isso o PT não teve continuidade, houve “renovação”. As pessoas se esquecem disso, esquecem-se facilmente de todos os problemas não resolvidos e das promessas feitas e não cumpridas (falo agora de todos os candidatos de todos os partidos que se elegem). Alguém ainda se lembra das promessas do Schirmer? Fez um governo desprezível, mas ele pode voltar a ser candidato daqui oito anos e ganhar, dependendo do grau de incompetência dos que governarem até lá, e não pelo que “fez” nos oito anos de mandato. Isso é racional?
    Política é uma maravilha para quem segue carreira nela, pois os políticos (estou falando de forma generalista porque a história diz que cabe) se aproveitam do pleno exercício da falta de memória da sociedade para se darem bem, sem esforço. Chamam isto de democracia: “a grande força do povo do qual emana o direito dele ser representado”. Balela. Há décadas fazemos “voto útil”, votamos no menos pior.

    A competência como fator de escolha sempre passa longe no “uso” da nossa democracia. A chance de alguém que foi gestor ser eleito num futuro não acontece necessariamente pelo fato de ter sido competente numa gestão passada, mas pelos seus concorrentes (daquele momento) serem piores. Ficou claro nessa campanha que o Valdeci fez a mais interessante no quesito “sentimentalóide”, mas só ganhou os muitos votos que ganhou porque foi um dos poucos petistas no Brasil que conseguiu se blindar do desmoronamento do PT, e também pela misericórdia (ou falta de coragem) dos outros candidatos que não bateram num partido que vive o seu “estertor ideológico”. E por que não dizer, os outros candidatos foram muito medianos. Fosse outro no lugar do Pozzobom talvez esse outro ganhasse logo no primeiro turno. Então, quem diz que o Valdeci e o Pozzobom, por estarem no segundo turno, estão no segundo turno porque a sociedade os escolheu como os mais competentes? Na real deram para o gasto. Foram votados mais por comparação com os outros.

    Voltando ao PT… e quem disse que preocupação social é significado de competência? A crise que vemos hoje, veio de onde? Da preocupação social, da competência ou da incompetência? A incompetência no governo federal gerou uma brutal crise social que mais prejudicou os pobres e criou milhões de desempregados, inclusive. Se esse país estivesse em pleno crescimento econômico, quase todos empregados, inflação sob controle, contas públicas em dia, não haveria pedalada que tirasse o PT do poder. A crise está tão grande que o PT perdeu votos até na região onde nasceu.

    Em qualquer país decente, o PT ou qualquer outro partido na mesma situação faria uma grande expurgação de filiados que macularam a imagem de uma ideologia boazinha, abnegada, transparente, coerente, cujos fatos dantescos surpreenderam até os seus militontos honestos e combativos, mas que continuam militontos porque ter uma ideologia sempre é uma forma de se cegar frente à realidade. Qualquer uma.

    Mas assim como o seu Athos, todos os partidários que “vestem a camisa” sabem que não precisam chegar ao ponto de radicalizar a mudança de rumo do PT e pedir expulsão dos que macularam a imagem do partido, pois no Brasil a nossa democracia é manca e a sociedade vive em permanente “estado de Alzheimer” com relação às gestões do passado.

    Os partidários (de qualquer partido, inclusive) sabem que dá para encarar os poucos votos recebidos em 2016 como uma mera perda eleitoral momentânea, juntar os cacos do que sobrou e manter o mesmo discurso porque daqui quatro anos o partido poderá voltar por cima, porque se quem ganhou agora piorar tudo mais ainda, o PT (e quem mais perdeu) pode voltar sem precisar mexer um centímetro nos seus quadros, sem fazer autoavaliação, sem mudar de rumos, sem precisar vir a público pedir desculpas, principalmente aos mais pobres, do mal que fizeram. Não são competentes nem para isso. Não é só uma questão de falta de humildade, é falta de competência para descerem do pedestal onde eles mesmos se colocaram.

    E é bom para a democracia e para a sociedade que nossos partidos e política funcionem assim? Estou falando do PT em específico em boa parte do comentário porque em resposta ao seu Athos que falou do PT em específico, mas dá para generalizar para todos os partidos. Não é o só o PT que não é santo. Não é só no PT que se faz a mesma política pequena de sempre.

    Então precisamos colocar filtros. O fato de eu apelar para que a democracia melhore, evolua, elenque seus candidatos por restrições de formação educacional, conhecimento e competências não significa dizer que ditaduras seriam o caminho, seria uma brutal incoerência. Não devemos voltar para trás, mas ficar nessa pasmaceira democrática em que qualquer um pode ser candidato, não dá, pois só quem ganha com isso são os partidos e os políticos que sabem que não precisam se qualificar. E a sociedade sempre perde.

    A democracia não é um fim em si mesma, muito menos os partidos e os políticos são. A democracia só tem servido aos políticos, na verdade, e como as regras democráticas estão hoje, independente de tudo que acontecer, sempre terão vez e chance de políticos não competentes voltarem e complicarem nossas vidas com gestões deploráveis, quando o que mais se precisa, em todas as esferas governamentais nesse momento, urgentemente, é uma mudança geral, profunda, renovadora, para colocarmos tudo que está fora dos eixos nos eixos. Qualquer mudança? Não, as referências estão no conhecimento e na competência, não na enrolação (ideologia).

    Aliás, quem dos dois vai ter coragem e competência de falar das real situação das nossas finanças e dizer onde vai cortar despesas antes do segundo turno? Uma pessoa competente diria, escancaria o problema, seria responsável com ele. Uma pessoa ideológica ou interessada só no poder vai enrolar ou fazer de conta que o assunto não é importante. Compreenderam a diferença? Que nível de democracia precisamos trabalhar para termos resultados? O dos competentes.

  2. Esquerda latino-americana é atrasada, mundo mudou e eles não aceitam. Tanto que o pessoal mais ligado já olhou para a Europa e mudou o discurso. Mas como os europeus já não são mais considerados “esquerda”.
    PT errou e continua errando. Com convicção, mas continua errando. Perdeu a primazia na oposição . O futuro ao acaso pertence.
    As ideologias que se embatem em terra brasilis defendem uma forma de organização da sociedade para resolver os problemas. Só que enquanto não se chega a uma conclusão deve-se encontrar um denomidor comum. Caso contrário existe discussão estéril e os problemas só se agravam.
    Marta Suplicy foi prefeita de São Paulo. Colocou taxa até na sombra dos habitantes. No útlimo ano de governo resolveu transformar a cidade num canteiro de obras. O trânsito que já não era bom virou um inferno. Parado num engarrafamento, atrasado para pegar um voo, perguntava-se a um motorista de taxi o motivo. Resposta: culpa da Marta.
    Haddad criou a Bolsa Crack. Colocou ciclovias em todo lugar, de qualquer maneira. Diminuiu velocidade nas marginais e dobrou o número de multados. Fez o que queria, duela a quién duela como dizia Collor. Mais um poste de Lula que dançou.
    Freixo não vai ser eleito, Universal deve ganhar. Se for eleito não terá base na camara de vereadores. PSOL tem 4 vereadores em 51.
    Política é feita para melhorar a vida das pessoas, não para provar que um conjunto de idéias é correto. Se o povo de Caxias tende a reconduzir o PDT à prefeitura é porque fizeram um bom trabalho.

  3. Vamos combinar o seguinte: O PT saiu muito mal das eleições este ano. 20 anos atrás o PT era a força em ascensão no RS, emplacou várias gestões em Porto Alegre. Em Santa Maria, o PT emplacou dois mandatos (8 anos) seguidos. Era por que administrava mal? Não, certamente porque a grande maioria achava que geria bem, porque olhava para as vilas. Em Porto Alegre, o PT foi exemplo para o mundo através do Orçamento Participativo. Quem negará isso? O PSDB governo oito anos o Brasil e depois rechaçado ao longo de 12 a nos. Por que foi rechaçado? Porque a grande maioria dos brasileiros entendia que o governo do PT desenvolvia, na economia, algo bem razoável, e nas áreas sociais, desenvolvia mais que qualquer outro. Portanto, percebemos que, de tempos em tempos, há alternância no poder dirigente. Isso é aqui, é nos Estados Unidos, em todas as democracias, capengas ou não. Há melhor que isso? Talvez sim. Mas há bem pior que isso. Pior que isso foram os 20 anos de ditadura militar, por exemplo, onde não há alternância de poder. As pessoas não são chamadas sequer a opinar a respeito de quem governa. Portanto, vamos parar com esse discurso de superioridade e arrogância. A política na democracia é assim mesmo. Farret foi prefeito duas vezes, depois foi decaindo politicamente até nem se eleger deputado estadual, mas em 2008 se elege vice-prefeito. Schirmer perdeu várias eleições em Santa Maria, depois foi prefeito duas vezes consecutivas. Gostando ou não, é o que temos para o momento. Que aprendamos com as lições da vida e não culpemos a população por nada. Um dia do caçador e outro da caça. A sabedoria não é uma linha reta. Não basta falar em humildade, tem que ser humilde na prática.

  4. Seu Athos. A democracia pode funcionar muito melhor. Pode, não. Deve. A vida de milhões de pessoas está uma eme exatamente porque muitos eleitos, há décadas, têm feito muitos estragos nas suas gestões. Reclama-se porque estamos com uma democracia muito complacente. Não é racional que qualquer um possa ser candidato e aceitar simplesmente o resultado das urnas por causa disso. Candidato a professor dos seus filhos não é qualquer um. Médico dos seus familiares, não é qualquer um. Advogado que vai lhe defender de uma mera situação de acidente de trânsito, não é qualquer um. Quem lhe conserta os seus dentes, não é qualquer odontólogo. O senhor sempre vai procurar o melhor. E que referências o senhor usa? Antes de tudoo “candidato” a lhe prestar serviço precisa ter capacidade comprovada (o diploma), e num segundo passo é a competência (que a pessoa demonstra que realmente sabe). Por que isso, esquizofrenicamente, não é visto como importante para escolher os que se candidatam a legislar ou comandar executivos, que vão lidar com situações financeiras, de mobilidade, saúde, educação, saneamento, mercado, economia e planejamento urbano? Por que a democracia que é usada como ferramenta na escolha do gestor público é tão relapsa, no sentido de que qualquer um pode ser candidato a vereador, prefeito, presidente, e ter chance de ganhar? Isso não tem sentido, pois essa complacência se reflete negativamente na qualidade da gestão pública e, por consequência, na vida de milhares a centenas de milhões de pessoas. No caso de um presidente dos EUA, reflete na vida de todas as pessoas do planeta. No Brasil tem sido um circulo vicioso: uma massa de desqualificados que vota (outro problema, a maioria não sabem nem qual é a função de um vereador), vota numa maioria de candidatos que é desqualificada para governar, porque não tem nem a mínima capacidade (educação de formação) para tanto, que dirá competência (que é o exercício da capacidade). É um círculo vicioso que se reflete na na péssima gestão frequente, isso há décadas é assim, com reflexos nas filas dos postos de saúde, na educação que piora, na segurança que não existe, na qualidade de vida que diminui, no emprego que desaparece, na economia que despenca. Voto há “duzentos anos”, e a cada votação o mantra dos candidatos é “mudança”. Por quê? Mediocridade do gestor que ficou quatro anos sentado na cadeira. E mesmo votando para mudar, sempre há grande chance de a coisa ficar piorar. Que democracia é essa? Gestão pública não é brincadeira. Aliás, até para dirigir uma creche é preciso no mínimo não ser analfabeto funcional, entender de contas (finanças), legislação trabalhista e psicologia infantil. Por que para dirigir um cargo executivo ou legislar pode ser qualquer um, de qualquer formação? Vivemos uma democracia simplória, de parcos resultados, que nunca melhora, que nunca se ajeita, que nunca evolui. A democracia não basta (ou não se basta). A democracia não é um fim em si mesma.

    Seu Guilherme. O PT não perdeu apenas uma eleição. Para isso ter acontecido de forma tão avassaladora ontem, previsível frente aos fatos já sabidos, o PT antes perdeu a dignidade, a sua missão, a seriedade e até a aura de honrado. O PT se perdeu, na verdade. E continua perdido porque seus partidários não se tocaram que é hora de parar com seus teatrinhos, como se o que aconteceu antes de ontem nada aconteceu, e procurarem nos escombros se sobrou alguma coisa de valor. O PT fez exatamente o mal feito (exponencialmente) que dizia que os outros faziam e ele nunca faria. Se isso não estiver muito consciente nos que “sobraram”, será extinto de vez. Vão chorar e reclamar ao bispo? Um “chá de semancol” com uma colher de humildade cai bem.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo