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Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta terça, o voto “evangélico” e a sua real importância. E os apoios de última hora

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça, 18 de outubro, no jornal A Razão:

A convenção que ungiu as candidaturas evangélicas, em 29 de julho. Três meses depois, há uma divisão no segundo turno (foto Arquivo)
A convenção que ungiu as candidaturas evangélicas, em 29 de julho. Três meses depois, há uma divisão no segundo turno (foto Arquivo)

O voto “evangélico” e a sua real importância

Reportagem da colega Joyce Noronha, inclusive com a palavra de especialista, aponta que boa parte dos votos dos ditos evangélicos (e são mais de 40 mil, na cidade) é guiada, sim, pela orientação dos pastores.

Isso se refletiu, a ser verdadeiro (e não há porque duvidar), na votação de Jader Maretoli e Alexandre Vargas, na disputa a prefeito e a vereador, no primeiro turno. A questão, agora, é o turno final. Com quem ficarão esses votos?

Se a decisão for meramente aritmética, medindo voto de partido por partido (sim, há um grupo de siglas minúsculas lideradas por pastores), e não obstante a preferência manifestada pelos nomes maiores, a tendência é ficar no meio a meio. Pouco mais para um ou outro candidato. Mas “parelho”.

Então, o que decidirá a eleição derradeira, no dia 30? Uma série de fatores somados, é a conclusão lógica. Mas, definitivamente, até evidência em contrário, pela forma como a situação se pôs, dificilmente será o “voto evangélico”.

APOIO AGORA JÁ TEM…

Ressalvadas as exceções José Farret e Cezar Schirmer (que podem mexer contra ou a favor de quem declararem voto), quaisquer apoios anunciados faltando apenas 10 dias para o pleito dificilmente mudarão o quadro.

…MENOR RELEVÂNCIA

Melhor explicando: não há dúvida que, passadas mais de duas semanas do primeiro turno, adesões tendem a ter relevância menor. Ainda haverá o risco de o próprio apoiado recusar. Acredite, isso não é um delírio do colunista. É fato.

LÁ É BEM “PEGADO”

Líder confessou, outro dia, ter se assustado com inserção de seu candidato, que considerou, talvez, fora de tom. Mas isso até ver propaganda de concorrente da capital. Lá, sim, a coisa é “bem pegada”, beirando a baixaria, não raro.

AQUI, A CIVILIDADE

Em Santa Maria, salvo alfinetadas próprias da política (ora, há uma disputa em curso), o comportamento dos candidatos a prefeito é exemplar, pra lá de civilizado. Creia: os errados não são os santa-marienses.

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