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Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta terça, uma informação: abstenção elevada não é privilégio do pleito de 2016

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça, 4 de outubro, no jornal A Razão:

O não comparecimento à urna eletrônica já era elevado há três eleições: foi de 15,92% em 2008, para 18,39% em 2012  (foto Divulgação/TSE)
O não comparecimento à urna  já era elevado há três eleições: foi de 15,92% em 2008, para 18,39% em 2012 (foto Divulgação/TSE)

Abstenção elevada não é um privilégio de 2016

A abstenção no pleito dominical traz preocupação. Atenção: não está aqui a fazer terra arrasada. Até porque, ainda que se entenda ser elevada – 42.409 deixaram de votar, o que significa 20.89% do eleitorado – é impossível dizer que se trata de fenômeno de hoje.

Não é algo que acontece excepcionalmente por conta das vicissitudes da conjuntura. Mera consulta ao site do TRE, com o resultado de pleitos anteriores, mostra que há evolução. Gradual. Real. O que preocupa. Mas não é de outro mundo.

Quer ver? Tomando apenas as eleições municipais, se tem que já em 2008, a abstenção foi de 15,92%. E não se fez bafafá. Quatro anos após, em 2012, a ausência alcançou 18,39%. Ou 30% mais que na eleição anterior. Agora, em 2016, é um percentual alto: 20,89%. Ainda assim, é “só” 10% mais que há quatro anos.

Logo, trata-se de um recado de longa data. E precisa ser cuidado pelos que fazem política. Até porque, a tendência é de alta. Mas…

GRANDES SURPRESAS…

Ninguém, ou quase, do meio político conhecia o médico Francisco Harrisson. Porém, ele fez mais de 2 mil votos e elegeu-se, à frente de muitos figurões, na nova bancada do PMDB. Foi a grande surpresa do pleito.

…PARA O LEGISLATIVO

Há outros novatos que também lograram êxito. A citar, inclusive porque pouco se esperava da aliança liderada pelo pastor Jader, o servidor municipal Alexandre Vargas, eleito pelo PRB, que tem a orientação da Igreja Universal.

VOTAÇÃO MAIOR. MAS…

Se há candidato em condições de reclamar da vida (e, quem sabe, das próprias decisões) é Rogério Ferraz, do PDT. Melhorou o desempenho de 2012, mas seus 1.940 votos o deixaram, de novo, na primeira suplência.

…FORA DA CÂMARA

Com um eleitorado cativo, e liderança ativa do Sindiágua, Ferraz talvez tenha pago o preço da mudança. Se bem que, continuando no PT, também seria o primeiro suplente. Com votação superior a sete dos eleitos por outras siglas.

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