Coluna

IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a inconveniência dos desvarios de última hora. Eleitor não é mais bobo

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 1º  de outubro, no jornal A Razão:

Bandeiras são bonitas, não agridem ninguém e ainda podem fazer propaganda. Sem agressões inaceitáveis na campanha eleitoral
Bandeiras são bonitas, não agridem ninguém e ainda podem fazer propaganda. Sem agressões inaceitáveis na campanha eleitoral

Sem desvarios de última hora. Eleitor não é bobo

Fruto, quem sabe, do desespero ou, é uma das outras hipóteses possíveis, num nervosismo próprio das retas finais de campanha, alguns, no mínimo, deslizes são cometidos nesses últimos dois dias. Não apenas na internet, mas nas ruas e encontros sociais também.

O fato é que alguns atos das últimas horas não condizem, ou pelo menos não combinam, com o período total de campanha. Ela foi desenvolvida propositivamente, embora alguns devaneios óbvios e que acontecem sempre (e que a população, que não é boba, tende a perceber) de vários candidatos.

Então, na véspera do pleito que vai definir, muito provavelmente, dois finalistas, para uma decisão definitiva apenas dentro de quatro semanas, seria conveniente que ninguém subisse além das tamancas. Será um tiro no pé. Há muito poucos bobos, nos dias que correm. Então, gente, civilidade. Sem desvarios de última hora.

Ah, e bandeiras. Que elas são bem bonitas. E nada além disso.

OS “TERRORISTAS”…

Com as redes sociais liberadas para a campanha, há ao menos uma semana se percebe (sim, eles não são invisíveis) a presença de “terroristas” virtuais. E são a origem de alguns, ainda que não muitos, atos de baixaria.

…ESTÃO ESCALADOS

De todo modo, não é por acaso ter havido, nos últimos dias, recrudescimento nas ações junto ao Ministério Público à Justiça Eleitoral. Que, por sinal, tem dado pronta resposta. Seja para acolher ou não. E isso é bom.

UM PROCESSO QUE…

Com a instalação, quinta-feira, da Comissão Processante que vai avaliar a conduta ética de José Farret, a Câmara dá claros indícios de que pretende andar rápido com o procedimento, de maneira a encerrá-lo bem antes dos 90 dias previstos.

…VAI ANDAR RÁPIDO

Ainda faltam elementos ao colunista. Mas há nítidos indícios, devidamente apurados: a ideia é encerrar tudo até o final de novembro. Com o que, se houver a cassação, Farret não termina o mandato.

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