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KISS. Luiz Roese e o processo criminal, que agora vai “passear” por Porto Alegre e Brasília. Ah, e o Regional

luiz-chamada“…Isso ocorreu por conta dos recursos das defesas contra a sentença de pronúncia de Louzada (que mandou os quatro réus do caso  a júri popular em razão das acusações de homicídio qualificado, 242 vezes consumado e 636 vezes tentado). Agora, a análise do caso passa para o Tribunal de Justiça do Estado (TJ/RS).

E o que vai acontecer agora? Sinceramente, não sei, pois ainda vai longe essa história, e haverá muitos recursos das defesas ou da acusação. O certo é que o processo passará um bom tempo fora de Santa Maria. E aí começarão outras lutas judiciais. Primeiramente, no Tribunal de Justiça do Estado (TJ/RS) e, depois, em Brasília (DF), no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF), dependendo da questão legal a…

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra de “Processo principal da Kiss dá um tchau temporário para Santa Maria”, de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.

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2 Comentários

  1. Prelúdio: boatos da campanha. Uns não são passíveis de comentário por serem impublicáveis. Outros são risíveis. Um deles afirma que “não é para votar no candidato fulano porque ele vai acabar com as aposentadorias” (o que quer que seja que isto significa). Mais motivo de riso é o candidato beltrano, que reclama dos boatos na propaganda.
    Hospital regional. Todo mundo fala em 100% SUS como se o sistema da vida real fosse aquele do papel, Só que geralmente o que faz água na história é a parte do SUS que é mal gerida e subfinanciada. Dívidas e atraso em repasses é o que mais se vê. Vermelhinhos querem solução estatal para todos os problemas, só que o Estado se omite e a população se lasca, não existem soluções.
    Moinhos de Vento tem 30% da filantropia aplicada no Hospital Restinga e Extremo Sul em POA. A instituição é 100% SUS. A parte do hospital privado cobre 25% dos custos, ficando 50% com a União e os restantes 25% com o estado. Ocorreram alguns problemas, nem precisa dizer o motivo.
    Canoas é um caso a parte. Governo petista. Existe a secretaria municipal de saúde. O titular da pasta é formado em física. Funcionário da prefeitura municipal de Porto Alegre. A secretária adjunta já trabalhou no governo do estado, na prefeitura de POA (Saude e Planejamento), Viamão e Esteio. Também existe em Canoas a Fundação Municipal de Canoas, atualmente dirigida por um ex-funcionário da Varig (mais de 30 anos na empresa) que foi fundador do sindicato da categoria. Orçamento por lá é meio complicado, existe um fundo municipal de saúde e o site de transparência da prefeitura é meio complicado.
    E o hospital? Não é a maravilha que pintam.

    http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/11/hospital-universitario-fecha-leitos-do-sus-e-demite-funcionarios-em-canoas.html

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