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MEMÓRIA. Daniel Coronel e o grande Ulysses, que faria 100 anos: “temos ódio à ditadura. Ódio e nojo”

coronel-chamada“…Derrotada a campanha das Diretas, não titubeou e apoiou a candidatura de Tancredo Neves no colégio indireto, por entender que esse era mais moderado e por isso capaz de organizar uma frente competitiva, o que acabou culminando com a vitória de Tancredo e Sarney sobre Maluf. Em 1985, com a doença e posteriormente a morte de Tancredo, mais uma vez deu uma prova de seu espírito republicano ao não patrocinar e nem incentivar nenhuma medida populista que viesse a não permitir a posse de José Sarney.

Na Constituição de 1988 teve voz firme e serena para conduzir tal processo, como ele mesmo disse: “A Constituição certamente não é perfeita. Ela própria o confessa ao admitir a reforma. Quanto a ela, discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontá-la…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O Centenário de Ulysses Guimarães”, artigo de Daniel Arruda Coronel. Ele é Professor Adjunto da UFSM, Bolsista de Produtividade do CNPq e Membro da Academia Santa-Mariense de Letras (ASL)., Doutor em Economia Aplicada da UFSM e Diretor da Editora da UFSM. Também mantém o site www.danielcoronel.com.br.

OBSERVAÇÃO: a foto que ilustra esta nota é uma reprodução de internet.

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Um Comentário

  1. Mais ou menos. Nada é simples desta forma.
    Regime militar acabou porque a ala moderada do poder queria entrgá-lo e porque a economia estava indo para o vinagre. O plano era eleger o presidente civil. Só que Aureliano Chaves não seria porque tinha rixa com Figueiredo. Sobrou Maluf que era uma espécie de Trump (hoje é meio folclórico até). Mesmo Geisel que já estava de pijama (e não muito satisfeito com a escolha do sucessor) deu apoio tácito a Tancredo.
    O movimento das diretas não dizia respeito só às eleições. Se a emenda fosse aprovada, seu Ulício automaticamente era candidato à presidência. Tancredo que era mais ligeiro sabia que não tinha futuro, tinha o mapa do Congresso no bolso, apostou no colégio eleitoral e costurou a própria candidatura.
    Alás, tem muita coisa que ninguém comenta, só falam no “povo unido jamais será vencido” (parcido com o “golpistas, fascistas, não passarão”; uma asneira até na época da Passionária), Uma das hipóteses das diretas era prorrogar o mandato do Cavalariano por dois anos e só depois realizar o pleito. Brizola adorou a idéia, porque assim poderia terminar o mandato de governador do RJ e ser candidato.

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