Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 6 de outubro de 2015, terça:
“PARTIDOS. Políticos de todos os “pelos” dão forma ao Rede, inclusive em Santa Maria. Onde está a unidade?
O Rede Sustentabilidade, até aqui conhecido muito mais por ser “o partido da Marina”, está em crescimento acelerado. Já tem uma bancada de cinco deputados federais (leia mais, abaixo) e um representante no Senado. Há deputados estaduais se achegando e vereadores também. Todos os que se filiarem nos primeiros 30 dias (e já se passaram 10) serão considerados “fundadores”. O que, no caso dos que detêm mandato, é fundamental para não perder a cadeira que ocupam.
Mas uma questão se impõe. Afinal, que tipo de pensamento une tanta gente de pelos os mais diversos? Suspeita-se que seja apenas uma espécie de “válvula de escape” para políticos descontentes, ou, mesmo, de interessados em concorrer no próximo ano e que estão sem espaço no partido de origem. Unidade ideológica? Bueno, se o exemplo de Santa Maria vale, aqui não há – pelo menos em relação aos mais notórios novatos no Rede.
Ou alguém acredita que o ex-presidente do PSOL, Tiago Aires, que surpreendeu com a notícia de sua adesão na semana passada, tem alguma coisa a ver com Jorge Trindade, o Jorjão, do PT, que também se mandou para o partido de Marina? Nem com…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, Tiago Aires já se mandou. O partido ficou (ainda mais) pequeno para duas lideranças. Sobrou o Jorge Trindade, líder inconteste do Rede aqui. Como Marina Silva é a chefe nacionalmente.
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