SALA DE DEBATE. A insegurança é só uma sensação? E a possibilidade real de mais militares na Base Aérea
É claro que a questão eleitoral, ainda bastante viva após o primeiro turno, também foi tratada – inclusive com a participação de ouvintes. No entanto, três temas, pode-se afirmar, foram predominantes no “Sala de Debate” desta quarta-feira, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde.
O programa, com a mediação deste editor, teve a participação dos convidados Alfran Caputi e Elizabeth Copetti, utilizou um bom tempo para tratar da sensação (só isso?) de insegurança por que passam também os santa-marienses. E o Parque Itaimbé, especificamente, foi citado.
Outro tema que chamou a atenção foi a possibilidade real, aliás antecipada AQUI, semana passada, pelo jornalista Luiz Roese, de a Base Aérea de Santa Maria receber cerca de mil militares, a ser deslocados de Florianópolis. Qual o impacto disso, na cidade?
Ah, claro, também a possibilidade, ou pelo menos a tentativa do Legislativo, de investir cerca de R$ 1,5 milhão para tornar aberto o sinal da TV Câmara. Sim, deu o que falar.
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Fazer do Itaimbé rua é muito mais caro do que requalifica-lo como parque,. Me parece que do ponto de vista viário nem tem sentido essa idéia , visto que tem outras duas ruas paralelas ao “parque” e próximas demais para justificar todas essas mudanças. Assaltantes talvez não tenham medo de movimento ou iluminação. sim talvez. Mas a cidade está precária neste quesito:iluminação. E isso facilita demais a ação bandida.Enfim…Administração Schirmere Farret.
Parque Itaimbém tem que virar uma rua ou avenida. O que adianta reativar o Bombril se o sujeito corre o risco de ser assaltado? Ou alguém acha que assaltante tem medo do “movimento”? Ou da iluminação pública?
Eu também quero uma viatura da Brigada passando de vez em quando na frente de casa. Por que o pessoal que mora ao lado do parque tem que ter privilgégios?
Base aérea não deve receber o tanto de gente que estão dizendo. Já tinha comentado no outro post, o original.
Motivos são simples. Estão cortando custos. Diminuindo pessoal de atividades meio e colocando recursos nas atividades fim. Os helicópteros já estão no IV Comar (o mesmo de SP), mais precisamente Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Outra parte pode ir para Canoas. O resto, até prova em contrário, é o espírito “dupla Rio-Nal rumo a Tóquio” e boatos. Aí vem o argumento “estratégico”, sim, a aldeia no futuro será mais importante que São Paulo.
http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/fab-estuda-transferencia-de-base-aerea-para-canoas-rs
http://www.fab.mil.br/organizacoes/mostra/339/SEGUNDO%20ESQUADR%C3%83O%20DO%20D%C3%89CIMO%20GRUPO%20DE%20AVIA%C3%87%C3%83O