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SALA DE DEBATE. Convidados reagem às notícias sobre o Hospital Regional. Ah, e a desaposentadoria

Elvandir da Costa e Eduardo Rolim: muita discussão em torno do Regional. E até indignação, por parte do segundo (foto Gabriel Cervi Prado)
Elvandir da Costa e Eduardo Rolim: muita discussão em torno do Regional. E até indignação, por parte do segundo (foto Gabriel Cervi Prado)

Não se tratou, no programa, de outro uso, que não o do interesse privado em detrimentO do público. Isso ficou mesmo para os bastidores, até por conta da legislação eleitoral (restritiva, no caso de emissoras de rádio e televisão). Mas o fato é que houve sérias contestações pelos convidados de hoje do “Sala de Debate”, ao que seria, no mínimo, um erro – na definição de três instituições privadas para gerir o Hospital Regional. Houve, até, indignação com o que seriam dois problemas sérios. Um é que o Regional, ao contrário do que se disse, não estará disponível à população no início do próximo ano. O outro, bem, foi de natureza, digamos, político-ideológica.

Essa questão foi a mais tratada no programa, por Elvandir José da Costa e Eduardo Rolim, que debateram sob a mediação deste editor, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Ah, para não dizer que foi assunto quase único, destaque também para o papo sobre a decisão tomada ontem pelo Supremo Tribunal Federal, que impede a chamada “desaposentadoria”. Foi tudo, inclusive, explicado tintim por tintim.

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4 Comentários

  1. Dilma vetou a desaposentação. É bom lembrar.
    O blá blá blá sobre juventude etc. é crítica velada à lava a jato. O magistrado chamado de “juizeco” (que tem cinquenta e tantos anos) não tem nada a ver com Moro, a ligação Moro-juizeco foi acréscimo do editor, nada a ver com Renam. Mais ou menos como a saudação ao aniversariante, não existe petista enrustido que não solte a franga de vez em quando.
    Alás, Carmem Lúcia em nota oficial: ” Todos os erros, jurisdicionais ou administrativos que eventualmente venham a ser praticados por nós juízes {…] prodigo que qualquer pessoa possa questionar e questione pelos meios recursais próprios os atos. O que não é admissível aqui, fora dos autos, qualquer juiz seja diminuído ou desmoralizado.”
    ONU? Vai dar nada. O que houve não foi bem o que foi noticiado, mas se petistas mentem, imagine os advogados deles.

    http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/2016/10/onu-nega-qualquer-decisao-sobre-merito-da-queixa-de-advogados-de-lula/#.WBJQ8cnW6Tk

  2. Quanto mais “brabos” ficam, mais risadas rendem.
    Em 2006 quando Osmar Terra era secretário da saúde do RS assinou convênio com o ministério da saúde para construção do hospital Sarah em Santa Maria. Na mesma data foram liberados 11,5 milhões para a construção do mesmo. Aqui já surge o primeiro problema, a rede é gerida por uma associação, uma entidade privada que trabalha com contrato de gestão recebendo dinheiro público e é fiscalizada pelo TCU. Não é possível pendurar aspones. A coisa é séria.
    A expansão da rede começou na era Collor. Lula queria uma unidade pelo menos em cada estado.
    De lá para cá aconteceu muita coisa. Crise nos hospitais filantrópicos, inclusive com fechamentos. Fechamento de 24 mil leitos do SUS em todo o país. Hospital de Caridade deixou de atender pelo SUS. Acabou estourando no Hospital Universitário.
    Bueno, o reitor da UFSM, pelo que consta, era filiado ao PDT e brizolista. Como os dois debatedores. Queria ampliar o curso de medicina da instituição e encampar o regional com ajuda da Ebserh (e ganhar uns votos na reeleição, afinal seria a criação do “complexo hospitalar” da universidade). Implicaria na doação de tudo o que já foi feito para a União. Mudou o governo federal e o estadual e as fotos dos passeios foi o que restou.
    Quem compraria os equipamentos do hospital caso fosse parar nas mãos da UFSM não estava claro. Ebserh é empresa de recursos humanos, provavelmente seriam adquiridos pela universidade. E a Ebserh não compra aparelhos de tomografia, ressonância, mesas cirúrgicas, etc. de balaio. Tem que licitar um por um, igual a todo órgão público.

  3. Os índios daqui nunca gostaram de ser mandados por caciques mais competentes de outros pampas.

    Mas até o Lula foi se tratar no Sírio-Libanês, e vocês querem o SUS aqui? (entenderam o jogo de palavras?)

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