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SALA DE DEBATE. Superbronca de convidado com o quociente eleitoral. Ah, religião, política e comunismo

Elvandir, Ricardo e Rolim: discussões e polêmica, sobretudo em questões político-ideológicas. Mas não só (foto Gabriel Cervi Prado)
Elvandir, Ricardo e Rolim: discussões e polêmica, sobretudo em questões político-ideológicas. Mas não só (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: foi um mix pra lá de interessante, o de hoje, no “Sala de Debate”. Religião, política e até divergência (pacífica e no campo das ideias) entre o editor, que mediou o programa, e um dos convidados. Isso sem falar na discussão sobre comunismo e suas repercussões. Tudo entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Mas o que pegou, meeesmo, num dos blocos, foi o claro descontentamento de um dos convidados, Eduardo Rolim (os outros dois foram Ricardo Jobim e Elvandir Costa), com a forma de calcular a divisão das cadeiras nas Câmaras de Vereadores a partir da “sobra” de votos, além do quociente eleitoral – o que, no caso de Santa Maria, teria prejudicado o PDT, que deveria, na opinião de Rolim, ter duas cadeiras, em detrimento da que foi destinada à aliança que tinha PSD e PTB. O homem embrabeceu. Meeesmo.

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3 Comentários

  1. Cômico. Tudo o que era possível ser escrito já estava 2400 anos atrás. Etimologias “forçadas”. Total zero, problema são as conversas colaterais. Fica confuso para quem ouve e isto vale tanto para hoje como para o programa de ontem. Cérebro “véio” tenta prestar atenção nos dois assuntos e não dá.
    Problema dos restos do quociente eleitoral é de quem não entende. As vagas que sobram são rateadas de acordo com o número médio de votos que sobram por bancada (tem um “+1” na fórmula mas não vem ao caso). A bancada com maior média ganha vaga. Existem três detalhes importantes. Partido que não elegeu porque não atingiu o quociente não entra na distribuição das vagas remanescentes. A média é calculada simultaneamente para todos os partidos para que exista comparação (não é possível fazer de um partido isoladamente). As vagas sobrantes são distribuídas uma a uma. Se existem três vagas, calcula-se a média para distribuir a primeira vaga. Como uma bancada aumenta, o número médio de votos que sobram diminui. Logo faz-se novo cálculo para distribuir a segunda vaga.
    Uma coisa que tem que ficar bem clara no que diz respeito a sistemas eleitorais: todos têm vantagens e desvantagens. Em nenhum dos dois casos são todas evidentes.

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