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SAÚDE. Secretário anuncia Sírio-Libanês como gestor do Hospital Regional, a partir do 1º semestre de 2017

regionalNo jornal A RAZÃO, com informações da rádio IMEMBUÍ e foto de GABRIEL HAESBAERT

Após meses de espera, o secretário estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, João Gabbardo, anunciou com exclusividade, em entrevista a Rádio Imembuí, a gestão do hospital regional de Santa Maria. A instituição será gerada pelo Grupo Sírio-Libanês, com foco na reabilitação. Outros dois hospitais também farão parte desse grupo de apoio, ambos de Porto Alegre.

Gabardo também deu uma expectativa de abertura do Hospital Regional. No programa Controle Geral, o secretário afirmou que a casa hospitalar deve entrar em funcionamento nos primeiros meses de 2017. No início, a instituição não irá operar na sua capacidade máxima, fato que se dará de forma gradativa.

“Cheguei ontem de Brasília e finalmente conseguimos concluir uma negociação. Vai haver um grande investimento no hospital regional através do hospital Sírio-Libanês de São Paulo. Será um investimento do ministério da saúde através do Sírio-Libanês com todo sistema de gestão.

Nossa expectativa é que seja uma referência na reabilitação, neurologia e traumatologia de pacientes no estado inteiro. Hoje, temos que mandar pacientes para Brasília e agora poderão ser atendidos no Rio Grande do Sul. Esperamos que ainda no primeiro semestre de 2017, o hospital comece a operar”, declarou Gabardo a Rádio Imembuí.

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3 Comentários

  1. Luiz, há chance de o hospital não abrir no primeiro semestre pelo óbvio fechamento de torneiras do dim-dim público, mas foi uma novidade que mostrou que a coisa tem andado e ficou uma real esperança.

    Uma novidade que foi uma ducha de água bem gelada na campanha do Valdeci. Isso foi.

    Em primeiro lugar, porque o Valdeci não fazia questão de deixar transparecer que é um hospital público que atenderá somente casos de reabilitação, uma “elite” de situações médicas, não o doente comum. Já esse esclarecimento não impactaria as vilas onde ele tem mais simpatias, mas só a promessa impactava. Essa notícia em profusão nas redes transpareceu melhor o caso e o impacto diminuiu, com certeza, a promessa ficou “acessória” na campanha.

    Em segundo lugar, sendo um dos grandes pilares da campanha o de “lutar” pela abertura do hospital, a notícia desmoronou esse pilar e sobrou o quê? Pontos específicos da campanha do Jairo que ele incorporou. Vejam que interessante, o Valdeci “virou” Jairo na reta final. Mas são propostas que não são viáveis de executá-las por falta de dim-dim.

    Se o Pozzobom, que já saiu na frente (de novo, a outra vez foi com o caso da CORSAN) se mostrando presente na notícia da abertura como diretamente envolvido, souber aproveitar a novidade e se diferenciar numa campanha que é igual ao do concorrente, poderá dar-lhe esperança de ser ele o eleito.

  2. Por conhecer outras experiências semelhantes, digo que pode dar certo. E, por conhecer prazos da máquina pública, digo que não abre em 2017

  3. Tem jeito, não digo que seja, o mesmo tipo de arranjo que o Hospital Moinhos de Vento tem com o Hospital Restinga em POA. Relaciona-se com filantropia e PROADI-SUS.

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