Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. O respeito irrestrito às fontes e os efeitos da tragédia da Chapecoense: o amor solidário

selo-feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Atílio Alencar e Bibiano Girard. Confira:

UM DESISTENTE…

…da torcida pelo esporte bretão. Mas que não disfarça a emoção. Caso de Atílio Alencar:

“Não torço mais para futebol. Às vezes faço até o papel de chato quando o assunto é este, embora esteja sendo mais cuidadoso pra não bancar o fiscal das paixões alheias.

Mas não tem como não lamentar a tragédia que se abateu sobre o clube Chapecoense.

Por se tratar de um time do interior disputando espaço entre os grandes, mantinha de certa forma o romantismo possível do futebol.

Espero que sejam contemplados com os troféus de todos os campeonatos em que já concorreram.

Tem que inscrever este time na imortalidade da memória esportiva do mundo.”

APRENDI…

…em um bom punhado de anos de profissão (deixa eu ver.. ah, não interessa quantos, mas faz muitos) que respeitar os interlocutores, não escrever nada que eles não tenham dito, garante fontes eternas. E eu tenho um bom bocado delas, pode apostar.

Consigo me relacionar facilmente com gentes de todas as correntes políticas e ideológicas, mesmo aquelas que, eventualmente, me sejam completamente avessas. E me orgulho disso.

Talvez esse seja o meu maior patrimônio profissional.

PS 1. Desculpa o desabafo aí, mas ele, vez em quando, faz bem.

PS 2. Opinião é outra coisa. Cada um tem a sua. Que seja respeitada. Sempre.

E TEM UMA…

…incrível mensagem amorosa do Bibiano Da Silva Girard. Vale ler e recortar:

Momento para dizer “eu te amo muito”. Comente no post das pessoas, mande inbox, faça textão, envie SMS para quantas pessoas quiser, para aquela que você ama muito e que está longe, para aquela que você há tempos não pronuncia a felicidade de conhecê-la, para pessoa que você nunca demonstrou sua admiração. O triste sempre faz lembrar o bonito, o saudoso, o alegre.

Vamos andar com fé. Eu te amo muito.”

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Um Comentário

  1. Bueno, o mundo não é perfeito. Todo mundo sabe que num programa de rádio não é bom que pessoas falem ao mesmo tempo. Confunde o ouvinte. Pior, ocorrem conversas colaterais. Gera confusão. O cérebro tenta acompanhar as duas conversas e acaba entendendo nenhuma. Mas acontece. Há que se ter paciência. O que nem sempre é fácil.
    Opinião. Quando ocorre consenso muitos têm a mesma opinião, ao menos num determinado assunto. Também não deve ser respeitada sempre (nunca e sempre são palavras perigosas). Primeiro existem imbecis ainda no mundo, os que defendem uma determinada idéia “porque sim”, sem nenhum embasamento nos fatos ou na lógica. O melhor tratamento para estes coitados é o protocolar “ãhã”, ignora-se e evita-se o conflito. Uma coisa é respeitar a pessoa, outra é respeitar a ignorância. Algumas pessoas opinam que existem raças superiores, que a mulher é inferior e outras barbaridades. Não defendo o politicamente correto, o feminismo e outras ferramentas ideológicas da esquerda. Mas respeitar barbaridades não está no menu.

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