MISTÉRIO. ‘Pequenos avanços’ na investigação sobre morte de Andressa Schimidt, ocorrida há três meses
Por RAUL PUJOL (texto), no jornal A Razão
Na segunda-feira completou três meses (90 dias) da morte de Andressa Schmidt, localizada sem vida no dia 15 de agosto, noite de uma segunda-feira, data em que comemoraria o seu aniversário de 31 anos. Ela foi encontrada no porta-malas do carro mãe, na Rua Oswaldo Carvalho Nascimento, no Bairro Tancredo Neves, zona Oeste de Santa Maria. Desde lá, o caso é investigado em sigilo pela Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP). O delegado Gabriel Zanella comenta que há pequenos avanços na investigação, mas não entra em mais detalhes.
“Avançamos em algumas coisas, é uma investigação bem difícil e tratamos em sigilo, mas esperamos encontrar em breve o responsável pelo crime. Além disto, estamos na pendência dos resultados de alguns exames do Instituto Geral de Perícias (IGP)”, ressaltou.
Andressa foi vista pela última vez na noite de sábado, dia 13 de agosto, por um amigo, em uma lancheria na Avenida Borges de Medeiros. Ela teria sido morta na madrugada de domingo, dia 14. O IGP confirmou que a vítima foi assassinada por asfixia. A polícia investiga o caso como homicídio, já que os pertences de Andressa não foram roubados e, portanto, a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte) foi descartada.
A vítima era filha do ex-vereador e radialista, Paulo Schmidt, e de Rubia Thomazi, pais separados. Andressa era mãe de Lorenzo, 2 anos e, Gabriel, 14. Ela morava com os filhos e a mãe no Bairro Nossa Senhora de Lourdes.
Lembrando os 90 dias da morte da filha, a mãe da vítima escreveu uma mensagem em seu perfil no Facebook. “Andresa, três meses da tua partida. Saudade dói. Te amarei para sempre”.
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