SALA DE DEBATE. A entrevista (e as revelações) de Pozzobom, as críticas antes de o prefeito assumir e…
No “Sala de Debate” desta quarta-feira pós-feriado, com a mediação deste editor e a participação dos convidados Alfran Caputi e Eni Celidonio, talvez seja impossível destacar um único tema. Foi, na verdade, um mix, que tomou conta do programa, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia.
Por exemplo: a entrevista exclusiva de Jorge Pozzobom (que recebeu até a crítica de ouvinte, achando que tinha sido “mel com chupeta”, o que quer isso pretenda significar) tomou conta de parte do programa, inclusive para que se firmasse uma posição: é impossível criticar o que ainda não aconteceu. Afinal, o governo não começou.
Mas houve mais: serviços públicos (iluminação pública) se misturaram, por exemplo, à eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos. Isso e muito mais, que fizeram do “Sala” um programa pra lá de animado.
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Pozzobom, vamos combinar, de bobo só tem o penteado e o jeito de andar. Em momento algum da entrevista teve que sair do roteiro que utilizou durante a campanha. No maximo teve que desconversar em alguns assuntos. Obviamente não é possível sair “queimando o filme” logo de cara. O mais indicado nestes casos é apelar para os “notáveis” (pelo motivo certo). Um tempo antes da entrevista “encomendar” uma pergunta (com o alerta do programa) para um delegado, um médico, um professor, para o presidente da Ordem, para o Costabeber, para o administrador do shopping, etc.
Eleição de Trump é o anus do ofídio. Obama não só lia como indicava livros para leitura. Procurando as obras recomendadas pelo presidente-eleito encontra-se uma resposta única: Trump não lê livros. Já vi este filme. Não acaba bem.