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SALA DE DEBATE. É a “hora do vamos ver” para o prefeito eleito, o novo governo e a mobilidade urbana

Candinho, Giorgio e Péricles: intensa discussão sobre primeiras manifestações do prefeito eleito, Jorge Pozzobom (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Giorgio e Péricles: intensa discussão sobre primeiras manifestações do prefeito eleito, Jorge Pozzobom (foto Gabriel Cervi Prado)

Jorge Pozzobom precisa ir além da retórica. Afinal, agora é o prefeito eleito de Santa Maria. Bem, isso foi uma das coisas que se discutiu, no “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1. Durante hora e meia, o futuro governo foi o tema central do programa que, mediado por este editor, contou com a participação dos convidados habituais das terças-feiras: Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Giorgio Forgiarini e Péricles Lamartine Palma da Costa.

Além do resultado em si, discutido em programas anteriores, o trio buscou analisar as primeiras palavras de Pozzobom e as suas intenções iniciais, explicitadas em suas entrevistas à mídia local. E, claro, pelo menos um bloco foi dedicado àquele que, talvez, seja o principal problema urbano e sobre o qual pouco ou nada se falou durante a campanha. No caso, o sistema viário e a mobilidade urbana.

Foi, sim, um debate intenso, com não raras discordâncias e a importante participação dos ouvintes da Antena 1 e do programa.

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4 Comentários

  1. A mobilidade urbana vai bem obrigado fora dos horários de pico em 96% da cidade. Mas aí todo mundo sai dos colégios e do trabalho na mesma hora. É como se abrissem todas as represas do Brasil no mesmo horário e quererem o milagre de que os rios não inundem os ribeirinhos. Quem anda pela cidade meros 20 minutos depois do pico tem trânsito normal.

    Não tem ninguém que usa a cabeça de forma racional, seja na prefeitura, seja no meio empresarial, que decida fazer escalonamento de horários diferenciados de entrada e saída em colégios e empresas? É muitíssimo mais barato fazer isso do que gastar milhões com infraestrutura que vai folgar em 96% do tempo do dia. Não temos dinheiro sobrando para se jogar fora.

    E é óbvio que boa parte da cidade é “bicicletável”. Mas cadê os espaços seguros para andarmos de patins, bicicletas tradicionais e elétricas, os patinetes elétricos já à venda? É muito mais barato para o gestor público facilitar, dando espaços condizentes e seguros, para o uso de meios alternativos baratos, onde o próprio humano que se movimenta investe nessas soluções baratas e práticas (para muita gente que só precisa delas). Claro, não é para todos. Ninguém vai sair da Tancredo para trabalhar no cento de patinete, mas muita gente só não usa bicicleta elétrica para se movimentar curtas distâncias porque não tem estrutura segura para isso.

  2. Deixando de lado a boa cobertura da TV Baile de Campanha (que é como o povo diz, muito quiri-quiri e muito pouca perdiz), a mobilidade urbana não tem jeito mesmo.
    Subir a Fernando Ferrari de bicicleta só se for muito necessário, existe a opção de pegar um caminho mais longo e menos ingreme.
    A UFSM só colaborou com o trânsito local indiretamente. Um ou dois professores da instituição já foram secretários.
    Pensar o futuro da cidade sem resolver o presente é perda de tempo. Até mesmo o plano estratégico tem muito de intenções boas, fantasias e pouco realismo.
    Depois de inaugurarem o novo shopping regional vamos ver o que acontece com o centro. Travessia urbana de fato não altera nada no “miolo”, mas a cidade ainda padece da falta de algumas ligações, não existe perimetral. Para quem pega a Osvaldo Cruz (acho que é este o nome) vindo de Camobi não tem alternativa asfaltada para escapar do trevo da estátua de metal. A obra mais importante (que ficou para as calendas) seria o BRT.

  3. Forgiarini (que trabalha na Blattes Advogados, salvo engano) cometeu um equívoco no debate da TV Sagu no último domingo, alás parecido com o que cometi em comentário noutro dia: “O Presidente da República poderá propor ao Congresso Nacional, por meio de projeto de lei, vedada a adoção de Medida Provisória, alteração no método de correção dos limites a que se refere este artigo, para vigorar a partir do décimo exercício de vigência da Emenda Constitucional que instituiu o Novo Regime Fiscal.” O assunto era PEC dos gastos.

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