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ColunaObservatório

OBSERVATÓRIO. Sim, a militância dos partidos também ajudou a eleger Burmann para a reitoria

Luneta

É verdade que os partidos, institucionalmente, não se envolveram na eleição para a reitoria da UFSM. Mas a militância de alguns deles participou. E como…

Paulo Burmann, o escolhido pela comunidade universitária para assumir como reitor em dezembro, contou com o apoio direto do PDT, parte do PT, PC do B, PSTU e PSOL.

A vitória de Burmann se deveu sobretudo ao grande desempenho junto a dois dos três segmentos que compõem a UFSM. No caso, técnico-administrativos e alunos.

Curiosamente, entre seus pares, os professores (mesmo contando com o apoio das principais lideranças da Seção Sindical), o vitorioso na geral foi derrotado.

Entre os docentes, o atual reitor, Felipe Muller, obteve a única vitória. Já Eduardo Rizzatti não chegou exatamente a empolgar, chegando atrás em todos os segmentos.

Um tema externo e outro interno permitem ao colunista expor duas curiosidades. Uma em relação ao vestibular: que calendário defenderá o futuro reitor?

Outra, o ponto eletrônico, um tema tão questionado pelos técnico-administrativos que votaram maciçamente em Burmann.

Mas, aqui, se a decisão é do Judiciário, como poderá a Universidade deixar de cumprir? E aqui sequer se está entrando no mérito. Desculpa por perguntar, apenas.

Não demora e já começarão as especulações sobre o futuro. Mas um cargo raros têm dúvida do titular. Marionaldo Ferreira será Chefe de Gabinete. No mínimo.

Você pode seguir o colunista no Twitter (@claudemirpe), ser amigo no Facebook e também acompanhá-lo no www.claudemirpereira.com.br. Ah, igualmente pode ouvi-lo, às 7h30 e ao meio dia, na Antena 1.

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4 Comentários

  1. O que se vislumbra a partir de agora é o aparelhamento partidário da administração da UFSM. As decisões sobre a data do vestibular e sua interiorização vão ficar nas mãos de empresários, e bye-bye pra tão exaltada Autonomia Universitária.

  2. Quem apoiou quem agora não interessa mais. O que deve ser feito é um bom estudo sobre o resultado das urnas. Somando os percentuais do Burmann (47%) e do Rizzatti (18%), chega-se a impressionantes 65% de votos contra a atual administração e consequentemente, o que as pessoas que a compõem estavam fazendo com a UFSM. Este é o maior recado para os que saem e para os que entram.

  3. algo natural, o Rizzatti também é filiado ao PDT, e o Felipe tinha entre seus apoiadores figuras públicas do DEM ao PCB na cidade, passando por (outra) parte do PT.

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