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COLUNA. Nesta terça, em A Razão, futuro governo da comuna: interessados demais, para cargos de menos

Parte da plateia de ontem, na Cacism, inevitavelmente fará parte do governo. Mas talvez não haja cargos para tantas pretensões. Talvez
Parte da plateia de ontem, na Cacism, inevitavelmente fará parte do governo. Mas talvez não haja cargos para tantas pretensões. Talvez

“…Com plateia recheada de edis e dirigentes de partidos aliados, Jorge Pozzobom anunciou enfim a sua proposta de reforma administrativa. Que, com certeza, será aprovada pela Câmara tão logo o atual prefeito, José Farret, a envie na forma de projeto de lei…

…Fiquemos, então, com dois pitacos iniciais (sim, esse tema voltará por aqui), absolutamente visíveis na solenidade da manhã de ontem, na Cacism.

Um deles é a importância conferida por Pozzobom ao trio Sérgio Cechin, seu vice, Guilherme Cortez (“pule” de dez para a novidadeira Casa Civil) e Alexandre Lima, que ocupará uma pasta econômica. Eles serão a linha de frente do próximo governo. A outra é…”

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Um Comentário

  1. “Interésses” nem sempre coincidentes com os da população e nem sempre muito republicanos.
    Bueno, dizem por aí que existem dois tipos de general. Uns ficam sabendo do que está acontecendo pelos membros do estado-maior. Outros dizem ao estado-maior o que está acontecendo, ouvem as opiniões, decidem e distribuem as tarefas, estabelecem as metas.
    O padrão é que o prefeito avise o secretário com antecedência quando irão fazer uma “inspeção” em determinado local. Secretário vai no local com antecedência e “apara as arestas”. No dia do acontecimento direciona a visita.
    Numa empresa o diretor não avisa. Faz a visita de surpresa. Depois chama o gerente. Ou simplesmente chama o gerente pelo telefone. Não é questão de “polícia”. Simplesmente os erros “se normalizam”, viram parte da paisagem. Estão lá porque “sempre foi assim”. E podem acontecer a qualquer hora do dia.

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