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Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Os humanos jornalistas, a edil em relacionamento sério, melhor jornal. Ah, e o mercado

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Sérgio Blattes e Cida Brizola. Confira:

feicebuqui-chapeSOMOS HUMANOS. ATÉ QUANTO NÃO PARECEMOS SER!

Essa tragédia da Chape, assim como outras (inclusive a que você está pensando), tem como consequência colateral mostrar que jornalistas, ao contrário do que reza o mito, não estão indisponíveis para a emoção.

Há os contidos, claro. E até aqueles que, na hora de falar ou escrever ou se manifestar, conseguem expor uma fachada profissional. Mas não é a regra. E cada um tem o seu próprio jeito de se emocionar.

Sempre tive a fama (que, modéstia às favas, alguns fatos confirmam) de “crescer nas crises”. Não gosto delas. Não, longe disso. Mas, sei lá por que, a aparência de profissionalismo extremo surge. A primeira vez que isso ocorreu foi no assassinato de meu primeiro diretor. E depois vieram outras e outras e fui “encardindo”. Mas…

Porém, creia, sou chorão de marca maior. E isso já aconteceu várias vezes nos últimos dias, vendo a cobertura dos colegas e assistindo aos próprios fatos, pela televisão ou mesmo aqui, nas redes sociais.

Pra não dizer que nada revelei de objetivo, aí vai uma: tem um cantinho, entre a segunda e a terceira garagens do HCAA, que me recebeu prontamente cada vez que eu precisava “fugir do profissional”, quase quatro anos atrás. Eufemismo claudemiriano. Era para chorar, mesmo.

Sim, pode não parecer, mas somos todos humanos. Até quando não parecemos ser.

O MELHOR…

…(grande) jornal brasileiro, loooonge dos outros, é… o espanhol El País.

Bueno, é minha opiniãozinha.

A VITÓRIA…

…do mercado. Mas não apenas isso. É sobre o que postou Sérgio Blattes:

Artífices da situação atual, Cunha está preso, Renan na linha de tiro, outro só frequenta ambientes onde a população tem acesso restrito. E a massa imaginou que a simples troca de uma pelo outro seria a solução. O Mercado venceu, contribuinte paga a conta da aposta que fez iludido. O pior de tudo é que o difícil é achar inocentes, todos têm uma parcela de responsabilidade, seja por ação, omissão ou até mesmo ingenuidade.

Estamos no labirinto e o Minotauro poderá nos exterminar se não tivermos lucidez para buscar a saída em conjunto, deixando de lado esta onda de cada um contra todos.”

ELEITA…

…pela primeira vez, a futura vereadora Cida Brizola assume um compromisso, na rede social:

Hoje digo que estou iniciando um relacionamento sério com a população de Santa Maria, levado pela seriedade que faço medicina. Estarei atenta no princípio da equidade.”

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