Economia. O projeto Esperança/Cooesperança
Está para começar, com atividade ainda nesta quinta-feira, e se estendendo até domingo, mais uma Feira da Economia Solidária – e seus vários sub-eventos. Milhares de pessoas são aguardadas no Terminal de Comercialização Direta, logo abaixo do Santuário Nossa Senhora Medianeira.
Não se sabe, ainda, o número total de participantes deste ano. No entanto, se fora minimamente semelhante a 2005, mais de uma dezena de países, praticamente todos os estados brasileiros e pelo menos duas centenas de municípios estarão representados.
A base de tudo isso, que se transforma no maior evento de economia solidária do Rio Grande do Sul (com certeza) e do Brasil (há quem diga), é o projeto Esperança/Cooesperança, da diocese católica de Santa Maria. E a alma, não falta quem afirme, é a sua coordenadora, a irmã Lourdes Dill.
Sobre o projeto e sua mentora, e também sobre a Feira, a repórter Elisete Tonetto (com a colaboração do editor José Mauro Batista) escreve reportagem que o jornal A Razão está publicando nesta quinta-feira. Vale a pena ler:
Um trabalho baseado no conjunto
Criado há 19 anos, Projeto Esperança/Cooesperança é modelo. Sucesso se deve ao esforço da religiosa Lourdes Dill
Criado há 19 anos em Santa Maria, o Projeto Esperança/Cooesperança se consolida como uma alternativa de geração de trabalho e renda para cerca de 4 mil famílias da região Centro do Rio Grande do Sul.
Com aproximadamente 220 grupos atuando em 30 municípios da Diocese de Santa Maria, a iniciativa pioneira em inclusão social, que virou modelo para o ainda confuso Programa Fome Zero do governo Lula, tem motivos de sobra para comemorar.
Além de vencedor na categoria Destaque Comunitário da 10ª edição do Prêmio Líderes e Vencedores, em 2004, concurso instituído em 1995 pela Assembléia Legislativa e pela Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), o projeto ganha cada vez mais força com a Feira Anual da Economia Solidária, que é acontece há 12 anos e já é considerado o maior evento do cooperativismo alternativo solidário do Rio Grande do Sul e Brasil.
E por trás do projeto e iniciativa que ano passado contou com a participação de 17 países, 221 municípios, 23 estados brasileiros, 66 mil pessoas e 8 mil pessoas participando dos debates e oficinas e 3.450 variedades de produtos para comercialização e exposição, 600 empreendimentos, 20 universidades, 35 Cáritas Diocesanas do Brasil, e 30 comissões de trabalho, uma incentivadora incansável, a coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança, Irmã Lourdes Dill.
Natural de São Paulo das Missões e, pertencente a congregação das Filhas do Amor Divino, que tem sede provincial em Santa Maria, irmã Lourdes Dill, atua no projeto há cerca de 19 anos…”
SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br, ou na versão impressa, nas bancas nas primeiras horas desta quinta-feira.
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