EPA, OPA! Pozzobom verbaliza insatisfação com edis e os R$ 10 milhões em emendas ao Orçamento de 2017
Por MAIQUEL ROSAURO (texto) e GABRIEL HAESBAERT (foto), no jornal A Razão
O prefeito eleito Jorge Pozzobom (PSDB) realizou uma palestra para contadores de Santa Maria na manhã desta quarta-feira (14), no Espaço Contábil, onde tratou de temas como alvarás e o programa Poupa Tempo. Porém, o orçamento para 2017 também ganhou destaque.
Com a edição do jornal A Razão desta terça em mãos, Pozzobom demonstrou preocupação com o valor aprovado no Legislativo.
“O jornal de hoje traz como manchete “60% das empresas sem alvará”, mas para mim o mais grave está dentro do jornal, no qual informa que foi aprovado ontem o orçamento de R$ 690 milhões. Não é esse o orçamento, ele foi feito com uma expectativa maior”, disse Pozzobom.
O tucano explicou que ficou surpreso com a aprovação de 29 emendas no orçamento.
“Para minha surpresa, tinha pedido para os vereadores que não fosse acolhida nenhuma emenda para que pudéssemos nos organizar. Porém, quase R$ 10 milhões em emendas foram aprovadas, sendo uma de R$ 500 mil para o Theatro Treze de Maio. “Não tenho nada contra o Theatro, mas vamos ter que rediscutir”, afirmou.
O prefeito também salientou que o Festival de Balonismo está oficialmente cancelado (eram investidos R$ 800 mil no evento) e que o Natal do Coração também será revisto.
“São investidos R$ 620 mil no Natal do Coração. Vamos rever este valor”, afirmou.
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Por isto que só podem ficar trocando nome de ruas, distribuindo comendas e fazendo sessões solenes. Capacidade intelectual é limitada, quando tentam fazer algo diferente sai KK. Faltam recursos por causa da crise e querem trocar as cadeiras do teatro porque as “zelite” não gosta das antigas, as cores da moda de 2017 são outras e não combinam com as vestimentas. Outro quer uma pista para rodeios.
Orçamento de 690 milhões é justamente para isto, para caber as emendas que são alucinações agradáveis ao eleitorado. Chutam uma fonte de receita que não existe, se conseguirem liberar os recursos depois, muito bem, senão é culpa do prefeito.