IMPRESSA. Na coluna desta quinta-feira, contagem regressiva para o secretariado e a redução de danos

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 1º de dezembro, no jornal A Razão:

Contagem regressiva e a redução de danos

Ao que tudo indica, na próxima segunda-feira, o prefeito eleito Jorge Pozzobom e o vice, Sérgio Cechin, deverão anunciar a sua proposta do organograma administrativo – que, imagina-se, deva ser aprovado pelos vereadores ainda este ano.

Como disse fonte próxima aos vencedores da eleição de outubro, só depois, quem sabe mais uma semana ou 10 dias, é que serão anunciados os ocupantes das secretarias que restarem, a partir da reforma.

É possível – aliás, provável – que algum secretário já tenha sido convidado. Pelo menos há os já conhecidos com facilidade, como são os casos de Guilherme Cortez e Alexandre Lima. Mas há dúvidas importantes. E pressões; afinal é de política que se trata.

Mas, e os outros? Nervosismo entre aliados e danos inevitáveis, provenientes de preterições. São danos a ser reduzidos. Para que não interfiram no governo logo no limiar. Bueno, são tarefas. Decidir. E atenuar efeitos negativos. Não é simples. Mas é o que tem que ser feito.

INDICAÇÃO POLÍTICA…

Não todos, necessariamente. Mas boa parte dos subprefeitos teve, senão a indicação política direta, a chancela de vereadores. Assim foi, por exemplo, no primeiro mandato de Cezar Schirmer e José Farret.

…E OS SUBPREFEITOS

E agora, que Jorge Pozzobom, como você leu em reportagem da colega Joyce Noronha na terça-feira, usará que critério para definir os subprefeitos? E a Superintendência do Interior será subordinada diretamente ao prefeito ou a pasta específica?

O FUTURO GOVERNO…

Articulador do futuro governo desabafou: “é impressionante o trabalho que dão esses vereadores”. Se referia às dificuldades para acomodar tantos interesses, de partidos diversos e interessados em participar da próxima gestão.

…E OS VEREADORES

O fato é que, em determinado momento, os aliados do prefeito eleito perceberam que corriam o grande risco de entregar o comando do Legislativo à oposição. O colunista desconfia que isso ainda é possível. Mas já foi mais.