(IN)SEGURANÇA. Após 6 dias, suspeito de chacina em Pinhal Grande ainda foragido. Casa dele é incendiada
Na versão online de A RAZÃO, com foto de GABRIEL HAESBAERT
O agricultor Ariosto da Rosa, 41 anos, segue foragido em Pinhal Grande, para a intranquilidade da cidade. Desde terça-feira, quando quatro pessoas foram assassinadas no município, a polícia civil e militar seguem as buscas pelo suspeito das mortes. Nesta segunda-feira, as escolas de Pinhal Grande retomam as aulas e o posto de saúde também voltará a funcionar. Neste domingo, a casa do suspeito amanheceu em chamas. Segundo a Brigada Militar, populares colocaram fogo na residência.
No fim de semana as buscam a Ariosto continuaram intensas. Pelo menos 30 policiais civis e militares estiveram envolvidos na captura do agricultor. As atividades de busca devem continuar hoje (segunda) na cidade, até ele ser localizado e preso.
O CRIME
O primeiro assassinato aconteceu na manhã de terça-feira, no Rincão dos Basílios. A vítima é Bianca Salles, 16 anos, enteada do suspeito e que foi morta na propriedade do agricultor. Logo em seguida, Ariosto disparou contra Iran Gonçalves dos Santos, 10 anos, morto na estrada, a caminho da escola. O tiro acertou a cabeça da criança.
Logo depois, Alex Cardoso Leal, 17 anos, foi baleado enquanto esperava o transporte escolar em uma parada de ônibus. A última vítima foi o agricultor Afonso Gonçalves, de 60 anos, que cuidava de animais em sua propriedade no momento em que foi baleado.
A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que os crimes foram motivados por abuso sexual e disputa de limites de terras entre Rosa e seus vizinhos.
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