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(IN)SEGURANÇA. Medo e tensão na Quarta Colônia. Polícia localiza roupas de assassino de quatro pessoas

Policiais civis e militares seguem as buscas, na área rural, do possível assassino de quatro pessoas em Pinhal Grande, na Quarta Colônia
Policiais civis e militares seguem as buscas, na área rural, do possível assassino de quatro pessoas em Pinhal Grande, na Quarta Colônia

Por RAUL PUJOL, com foto de Divulgação, na versão online de A RAZÃO

As buscas ao agricultor Ariosto da Rosa, 41 anos, seguem em Pinhal Grande com cerca de 40 policiais militares e civis, cães e um helicóptero do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BM). Na madrugada desta quinta-feira, o assassino confesso de quatro pessoas, teria dormido em uma carroça com palha, perto de um galpão, na localidade de Encruzilhada. Um parente distante de Rosa foi conduzido à delegacia, no final da tarde de ontem, para prestar depoimento já que perto na casa dele foi encontrada uma jaqueta e uma camiseta do criminoso.

“Estamos trabalhando em sigilo para tentar encontrar o suspeito o mais rápido possível. Ele está armado com um revólver 38 e todos os moradores de Pinhal Grande estão apavorados e com medo”, disse o delegado José dos Santos Araújo, responsável pela investigação. Ele não falou sobre o teor do depoimento do parente de Ariosto.

De acordo com o capitão Edmilson Carvalho Pereira, da Brigada Militar (BM), outros pedaços de roupas de Ariosto e algumas bananas foram localizadas em um matagal nesta tarde.

Lista de desafetos

De acordo com moradores do município, Rosa possui uma lista de nove desafetos, todos jurados  de morte. A informação é confirmada pelo prefeito Selmar Durigon.

“Um dos médicos do posto de saúde está nesta lista e tivemos que fechar a unidade enquanto o suspeito segue foragido. As pessoas estão com medo porque ele pode matar tanto os desafetos quanto familiares, como foi o caso da criança e do adolescente na estrada”, afirma o prefeito.

Conforme Durigon, à noite as pessoas que moram no interior do município estão saindo em grupos de suas propriedades para dormir em casas da cidade. Além disso, vários produtores rurais estão deixando de ir para a lavoura com receio de se deparar com o foragido.

“A cidade vive um sentimento de dor e perda pelas pessoas assassinadas e também um sentimento de consternação e de ódio com esta situação”, explica o prefeito…”

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Polícia Civil e Brigada Militar efetuam buscas na COHAB Ana Terra”, no jornal Manchete Tupanciretã Digital (AQUI)

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