Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A reforma trabalhista e o fim das fundações, por Sartori: e o bicho pega feio, no estúdio

Elvandir, Ruy, Ricardo e Eduardo, com o medidador (D): candentes discussões no programa desta quinta-feira (foto Gabriel Cervi Prado)
Elvandir, Ruy, Ricardo e Eduardo, com o medidador (D): candentes discussões no programa desta quinta-feira (foto Gabriel Cervi Prado)

O que não faltou, definitivamente, foi debate, fazendo justiça ao nome do programa de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia, na Câmara dos Vereadores.

Com a participação dos ouvintes, mas sobretudo os firmes argumentos dos convidados do dia, sob a mediação deste editor, dois grandes temas sobressaíram: alguns aspectos da reforma trabalhista proposta por Michel Temer, via Medida Provisória, e o pacotaço de José Ivo Sartori, com ênfase para a extinção de fundações, especialmente a de Economia e Estatística (FEE).

Enfim, Elvandir Costa, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim se puxaram na argumentação, garantindo um tom elevado (em que sentido, você escolhe) às discussões no “Sala de Debate”.

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3 Comentários

  1. Dizem que o diabo tem patas de bode, que é caprino, não muar. Logo não existe demonização.
    CORAG tem “lucro” mas o único cliente é o RS. Custos fora da realidade e para modernizar custa.
    Estado não é indutor da economia. Exemplo mais claro disto é a Dilma.
    Patriotismo é muito engraçado! Tem muita gente fazendo o caminho contrário, ao invés de legalizar o dinheiro lá fora está fazendo declaração de saída definitiva e esquecendo esta bagunça.
    Londres é um centro financeiro importante, mas não é o único faz tempo.
    Perdoar as dívidas dos estados hoje significa a criação de nova dívida amanhã, que será impagável daqui uns 20 anos.

  2. Nietzsche nunca inspirou o nazismo. A irmã do sujeito era nazista, não por ideologia mas por proveito. Deixou a obra do filósofo ser usada. Ele definia os alemães (teutões) com duas qualidades obediência e pernas longas.
    A conta dos bancos no caso dos juros é muito diferente. Cobram de quem não precisa o acesso ao serviço (cheque especial, cartão de crédito). A taxa já é alta para desencorajar o uso de quem não tem dinheiro. Sabem que os que acessarem o crédito por necessidade acabarão pagando menos do que o contratado e ainda terão o custo da ação judicial. Também tem muita gente usando sem intenção de pagar e bancando a vítima.
    A Fundação de Economia e Estatística foi defendida em bases genéricas, como sempre. Como todas as outras “presta um serviço importante, de qualidade, blá blá blá”. Vejamos o site da entidade. Estatisticas internarcionais: replica a base de dados da ONU. PIB estadual “em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).” PIB dos municípios “desenvolvidas em conjunto pela FEE e demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.” Ou seja, o que fazem pode ser obtido em outras fontes.

  3. Há controvérsias. Reforma trabalhista foi encaminhada via projeto de lei com pedido de urgência, não MP.
    Cometeram uma falácia: existem corruptos (Estado) e corruptores (iniciativa privada). Mas existe iniciativa privada que não tem absolutamente nada a ver com o Estado e muito menos com corrupção. Também existe Estado sem corruptos.
    Marx até comentou sobre as crises do capitalismo, mas é só. Não tinha bola de crista. Alás, especulava com ações na Bolsa de Londres e só parou com fundação da Internacional Comunista.
    Aristóteles, na Política, exaltou a necessidade de uma classe média numerosa. “Porque os que possuem fortuna moderada acham mais fácil obedecer a lei da razão”. Tem mais. Aqueles que gozam “de um excesso de boa fortuna amam governar e não gostam de ser governados”. A pobreza favorece o vício, a servidão e a mentalidade estreita. Os pobres são facilmente manipulados e quando assumem o poder não têm capacidade de exerce-lo.
    Sem uma classe média “uma cidade de escravos e mestres surge, não uma cidade dos livres, e os primeiros são cheios de inveja enquanto os segundos são cheios de desprezo”. Sem classe média existe instabilidade e a porta está aberta para a tirania.

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