Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Cultura e a reforma administrativa. Mas, antes, o Renan e outra reforma, a da Previdência

Candinho, Giorgio e Ricardo: pós-verdade? Ou verdades: reformas do Pozzobom e previdenciária e  “fora” Renan (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Giorgio e Ricardo: pós-verdade? Ou verdades: reformas do Pozzobom e previdenciária e “fora” Renan (foto Gabriel Cervi Prado)

Houve até uma discussão sobre uma tal de “pós-verdade”. Sim, o “Sala de Debate” também é, vez em quando, academia. Mas o fundamental, no programa da Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia, foram os três temas que tomaram conta. E de verdade.

Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Giorgio Forgiarini e Ricardo Blattes se debruçaram, com a mediação deste editor e intensa participação dos ouvintes, sobre a proposta de reforma previdenciária, apresentada hoje pelo governo federal, e o afastamento de Renan Calheiros, da presidência do Senado. E, claro, a reforma administrativa proposta por Jorge Pozzobom, com dois olhares específicos: o Gabinete de Governança e a aglutinada pasta da Cultura.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

2 Comentários

  1. Editor comentou do pós-verdade e “os fins justificam os meios”. Sim, para quem se beneficia com a coisa é isto mesmo.
    Quanto as noticias, ocorreu um comentário, existe uma armadilha. Jornalista não tem como publicar tudo o que sabe, por diversos motivos. Só que, comparando a notícia com um iceberg, existem profissionais que divulgam a parte que está fora d’água mas emitem opinião pelo bloco de gelo inteiro. A audiência que quebre a cabeça para tentar descobrir como a criatura chegou naquela conclusão.
    Outra coisa comum atualmente. No final de um bloco anunciam alguma coisa (exemplo: algo sobre o estado dos conflitos no oriente médio). Passa o comercial e o tema não é abordado, é pegadinha para segurar audiência. Colocam um tema totalmente diferente, o desmatamento da amazônia ou o degelo dos pólos.

  2. Deveríamos encontrar uma maneira de colocar os conspiradores no governo. Sim, porque todos os planos deles dão 100% certo, sem nenhuma falha. Melhor, nunca são descobertos, são sempre “forças ocultas” e “interésses”.
    Alás, para os vemelhinhos sempre existe uma teorica da conspiração e um monte de dinheiro disponível para resolver os problemas, basta ir lá e pegar. Até a previdência é superavitária. O Gringo esconde dinheiro para implantar a agenda “neoliberal”.
    Pós-verdade já comentei num post anterior, apareceu no Brexit e culminou na eleição de Trump. As alegações não precisam corresponder aos fatos (nisto o programa é pioneiro) basta que o público-alvo acredite. A campanha americana chegou às raias do surrealismo. Noticiário admitia que Hillary mentia, mas fazia um placar para mostrar que era muito menos que Trump. Este último largava uma das dele e a CNN colocava no gerador de caracteres “isto não corresponde à verdade”.
    Dilma foi citada e tem a própria versão dela. Na campanha de 2014 falou uma coisa e a pós-verdade apareceu em 2015.
    Reforma da previdência não vale a pena discutir. Não vai ser aprovada como está. Logo, depois de alguns anos terá que ser discutida novamente. A resposta da pergunta que uns fazem aos outros é: sim, a maioria não vai conseguir se aposentar. Não por causa da lei, mas porque não haverá dinheiro para pagar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo