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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Os projetos (inclusive o recusado) do Sartori e também a reforma trabalhista de Temer

Candinho, Juliano, Péricles e Orlando: os convidados do programa de hoje, com a mediação deste editor (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Juliano, Péricles e Orlando: os convidados do programa de hoje, com a mediação deste editor (foto Gabriel Cervi Prado)

Antes, como diriam os advogados presentes ao programa, uma preliminar: problema de natureza técnica (computador da rádio, que empurrou, em bom português) impede a reprodução do terceiro bloco. Mas, creia: foram os dois primeiros que concentraram a maior parte das interessantes discussões do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Obviamente, não obstante questões natalinas, os temas predominantes foram os do momento. Isto é, a reforma trabalhista anunciada por Michel Temer e os projetos, inclusive o único recusado até aqui, de reforma do Rio Grande, proposta pelo governador José Ivo Sartori.

Creia, Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Juliano Piccoloto, Péricles Lamartine Palma da Costa e Orlando Fonseca, com a mediação deste editor, não pouparam o verbo. Para saber mais, só conferindo o programa.

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Um Comentário

  1. Tem coisas que só rindo. Existem duas teses de doutorado escritas por não sei quem, não sei onde, que afirmam que a CLT não foi influenciada pela Carta de Mussolini. Como se trata de uma consolidação, isto é, uma junção de leis esparsas, não pode ter sido influenciada pelos fascistas. Bueno, teses de doutorado inúteis e recheadas de asneiras não faltam no Brasil. É subproduto do regime feudal das universidades. Também não é exclusividade tupiniquim. As leis antes da consolidação podem ter sido influenciadas, não muda nada. Se aconteceu ou não a influência é uma discussão que leva a lugar nenhum. Mais útil seria uma discussão sobre o que acontece com os empregos no mundo, como estão as relações capital-trabalho e como adaptar a sociedade brasileira a estas condições.
    No mais, como dizem os militares, não interessa o que o inimigo quer fazer, interessa é o que ele pode fazer. França recém terminou uma reforma trabalhista. Modificaram porque quiseram? Não, legislação estava muito desalinhada com Reino Unido e Alemanha, desemprego foi nas alturas. Isto contraria muito uma idéia (na verdade uma imbecilidade) que anda solta por aí: “basta vontade política”.
    A CUT não participou da negociação da reforma. É um braço do PT. Fica a questão: sindicato serve para defender os interesses dos trabalhadores ou para apoiar um partido (que tem donos), seja ele qual for?

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